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terça-feira, 24 de junho de 2014

Uma membrana futurista para tornar obsoleto o plástico-bolha - GIZMODO

23 de junho de 2014 às 14:18
Esta é a membrana Fragile, uma possível alternativa para o plástico-bolha.
 
Funciona assim: a membrana é esticada em uma moldura rígida (de metal, por exemplo)…
 
  … e você deixa o objeto entre duas dessas molduras.
 Depois, é só colocar tudo em uma caixa comum e enviar.
 Inicialmente, isso foi pensado para o transporte de obras de arte; na verdade, parte do estudo para criar o Fragile foi feita em um museu em Londres.
 Mas há uma segunda versão para garrafas e vasos que aponta para um uso mais geral. 
 Neste caso, a membrana tem um “esqueleto” externo para proteger os objetos de vidro e cerâmica.
Tudo é então inserido em um tubo de papelão comum, e despachado para qualquer lugar. Novamente, é possível reutilizar a membrana. 
Mas como seria a coleta do Fragile? Gordi i Vila sugere o mesmo mecanismo pelo qual jogamos garrafas para reciclagem: haveria um cesto especial para “embalagens reutilizáveis”, por exemplo.
A designer conta ao Dezeen: “no futuro, consigo imaginar o Fragile sendo adotado por lojas generalistas como a Amazon ou por empresas de transporte”.
Hoje em dia, suas compras de internet geralmente vêm embaladas em plástico-bolha, que você estoura com os dedos e depois joga fora. A designer Mireia Gordi i Vila resolveu criar uma alternativa que pode ser facilmente reutilizada: uma membrana chamada Fragile. 

Segundo o Dezeen, a membrana promete ser "elástica, resistente e durável", e surgiu depois que Gordi i Vila fez experimentos combinando tecidos esticáveis - como elastano e nylon - a materiais como silicone macio e gel de poliuretano. Saiba mais na galeria acima. 

Fotos por Anna Queralt Maymo, via Cargo Collective 
Texto e imagens extraídos do site GIZMODO.
http://gizmodo.uol.com.br/galerias/membrana-fragile/#10

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