Esta é a membrana Fragile, uma possível alternativa para o plástico-bolha.
Funciona assim: a membrana é esticada em uma moldura rígida (de metal, por exemplo)…
… e você deixa o objeto entre duas dessas molduras.
Depois, é só colocar tudo em uma caixa comum e enviar.
Inicialmente, isso foi pensado para o transporte de obras de arte; na verdade, parte do estudo para criar o Fragile foi feita em um museu em Londres.
Mas há uma segunda versão para garrafas e vasos que aponta para um uso mais geral.
Neste caso, a membrana tem um “esqueleto” externo para proteger os objetos de vidro e cerâmica.
Tudo é então inserido em um tubo de papelão comum, e despachado para qualquer lugar. Novamente, é possível reutilizar a membrana.
Mas como seria a coleta do Fragile? Gordi i Vila sugere o mesmo mecanismo pelo qual jogamos garrafas para reciclagem: haveria um cesto especial para “embalagens reutilizáveis”, por exemplo.
Hoje em dia, suas compras de internet geralmente vêm embaladas em plástico-bolha, que você estoura com os dedos e depois joga fora. A designer Mireia Gordi i Vila resolveu criar uma alternativa que pode ser facilmente reutilizada: uma membrana chamada Fragile.
Segundo o Dezeen, a membrana promete ser "elástica, resistente e durável", e surgiu depois que Gordi i Vila fez experimentos combinando tecidos esticáveis - como elastano e nylon - a materiais como silicone macio e gel de poliuretano. Saiba mais na galeria acima.
Fotos por Anna Queralt Maymo, via Cargo Collective
Segundo o Dezeen, a membrana promete ser "elástica, resistente e durável", e surgiu depois que Gordi i Vila fez experimentos combinando tecidos esticáveis - como elastano e nylon - a materiais como silicone macio e gel de poliuretano. Saiba mais na galeria acima.
Fotos por Anna Queralt Maymo, via Cargo Collective
Texto e imagens extraídos do site GIZMODO.
http://gizmodo.uol.com.br/galerias/membrana-fragile/#10
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