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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Elevador mais rápido do mundo será instalado na China - Instituto de Engenharia


POR INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Publicado em 24 de abril de 2014

A empresa japonesa Hitachi anunciou que pretende construir um elevador capaz de alcançar velocidades de até 1.200 metros por minuto, o equivalente a 72 quilômetros por hora. 

O elevador, que se tornará o mais rápido do mundo, levará 43 segundos para chegar do térreo ao 95° andar em um arranha-céus de Guangzhou, no sul da China. 

Atualmente, o elevador mais rápido do planeta está em Taipé, capital de Taiwan, no Edifício 101, que é capaz de alcançar velocidades de 60,6 quilômetros por hora. Ele vai do primeiro ao 89° andar em 37 segundos. 

Conforto e segurança 

A Hitachi está prometendo uma "viagem confortável" mesmo sob velocidades aceleradas no novo elevador. 

O maior desafio é impedir que os passageiros de elevadores de alta velocidade sintam dores ou incômodos, como sentir os efeitos da mudança de pressão nos ouvidos. 

Segundo a empresa, novas tecnologias de aceleração, controle de velocidade e pressurização poderão evitar a sensação de bloqueio nos ouvidos. 

Além disso, freios capazes de resistir ao "calor extremo" garantirão a segurança do elevador mais rápido do mundo, sendo ativados no "improvável" caso de haver alguma falha no equipamento. 

O edifício chinês, que deverá ser inaugurado em 2016, contará com um total de 95 elevadores, mas apenas dois deles serão de alta velocidade. 

Outra novidade do edifício serão elevadores de "dois andares", para levar um número maior de passageiros.


Texto e imagem extraídos do site do Instituto de Engenharia.
http://ie.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/4/id_noticia/8515/Elevador-mais-r%C3%A1pido-do-mundo-ser%C3%A1-instalado-na-China

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Sistema de Barreira Móvel Quickchange - WorldCenterImport

Publicado em 06/09/2013
O sistema de barreira móvel Quickchange® (QMB™) foi projetado para criar uma barreira positiva entre faixas de tráfego opostas e entre os motoristas e os canteiros de obras. A Máquina de Transferência de Barreiras (BTM) transfere a barreira lateralmente, uma ou mais faixas, a uma velocidade de até 15 km/h. Isso permite que a empreiteira reconfigure a rodovia para adequá-la às demandas do tráfego e, ao mesmo tempo, agilize as obras. O sistema reduz o congestionamento ao permitir a abertura de mais faixas nos horários de pico. O canteiro de obras pode ser ampliado fora desses horários para aumentar o acesso das equipes de trabalhadores. Com isso, a construção é acelerada, graças à redução do número de etapas e ao aumento da eficiência do trabalho. O QMB foi projetado para acelerar as obras, melhorar a fluidez do trânsito e proteger as equipes de trabalho e os motoristas, separando fisicamente a área de trabalho do tráfego.


Texto e imagem extraídos do site WorldCenterImport.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Roda que transforma qualquer bicicleta em um veículo híbrido elétrico chega ao mercado - Instituto de Engenharia

O negócio vingou após quatro anos de projeto, que foi desenvolvido no MIT

POR ESTADÃO PME

Publicado em 15 de abril de 2014


Depois de quase sete anos que começou, como um projeto de estudantes do Massachusetts Institute of Technology (MIT), a Copenhagen Wheel, um sistema para roda de bicicleta que pode funcionar como um motor elétrico, é lançada no mercado norte-americano.

Segundo o site Inhabitat, a tecnologia se comunica via bluetooth com um aplicativo de smartphone e, com isso, o ciclista pode gerenciar o funcionamento do sistema que vai acoplado na roda da bike, que pode alcançar uma velocidade de até 25 quilômetros por hora.

A empresa Superpedestrian, de Massachusetts, foi fundada no final de 2012. Em seu site, divulga que já recebeu mais de 14 mil mensagens de pré-encomenda do produto. O preço nessa etapa de vendas é de US$ 799,99, o que equivale a R$ 1.775,98. Confira o vídeo no link para entender mais sobre como essa roda funciona.

Texto e imagens extraídos do site do Instituto de Engenharia.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Solos glaciais

A formação de solos glaciais ocorre por meio do transporte de partículas pela corrente de gelo que escorre de áreas mais altas, onde é formado o gelo, para zonas mais baixas. Nas áreas de degelo os detritos são depositados. Com o transporte ocorre também um desgaste do terreno por onde passa. Devido ao agente de transporte uma grande variedade de partículas são transportadas, desde grandes blocos de rocha até materiais de granulometria fina, compondo assim solos bastante heterogêneos, observados principalmente em zonas temperadas.
Imagem extraída do site Wikimedia Commons

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Este avião fará uma volta ao mundo usando somente energia solar - Instituto de Engenharia


POR GIZMODO

Publicado em 10 de abril de 2014


Você provavelmente ouviu falar sobre o ambicioso projeto de fazer uma volta ao mundo a bordo de um avião que só usa energia solar, sem usar qualquer outro tipo de combustível. Mas agora, um ano depois de o trabalho ter começado, podemos dar a primeira olhada no avião que fará a aventura e ele é bem diferente das aeronaves comuns. 

Este é o Solar Impulse 2. Ele tem uma envergadura de asas de quase 72 metros, maior do que a de Boeing 747, mas sua cabine só tem espaço para uma pessoa. As asas são totalmente recobertas por 17.248 células de energia solar, tão finas quanto um fio de cabelo. Os componentes da fuselagem, por sua vez, foram feitos usando uma nova técnica que gera folhas de fibra de carbono três vezes mais leves do que papel. O avião é movido por quatro motores elétricos ultra-leves que são 90% mais eficientes do que os motores térmicos convencionais. 

No total, o Solar Impulse pesa quase três toneladas. Para fins de comparação, um 747 pesa quase 400 toneladas. Obviamente que o Boeing pode levar muito mais carga, mas esse não é o ponto. O intuito do Solar Impulse 2 é oferecer o máximo de eficiência energética.

No próximo ano, o avião vai decolar do Golfo Pérsico e voar sobre a Índia e a China antes de começar sua jornada pelo oceano Pacífico. Ele voará a 28.000 pés de altura (cerca de 8.500 metros) durante o dia, quando o Sol estiver alimentando as células, mas descerá para 16.000 pés (quase 5.000 metros) à noite para conservar energia. Embora o avião vá pousar para fazer algumas trocas de pilotos, ele deve fazer seu caminho pelos oceanos Pacífico e Atlântico sem paradas. Para o piloto, isso significa algo entre cinco e seis dias no ar – o Solar Impulse 2 só consegue viajar a 64 quilômetros por hora – praticamente sem dormir. Não vai ser fácil, mas diferentes técnicas estão sendo testadas para garantir que os pilotos, Bertrand Piccard e André Borschberg, possam suportar a viagem. 

A cabine foi concebida pensando em longas viagens, mas a fim de reduzir o peso, alguns sacrifícios tiveram de ser feitos. Por exemplo: não há calefação ou ar-condicionado, uma coisa complicada já que a temperatura fora do avião vai variar bastante. Haverá uma espuma rígida e altamente isolante que deve ajudar a proteger os pilotos do frio, mas as coisas ficarão inevitavelmente desconfortáveis em algum momento. Os pilotos vão comer alimentos desenvolvidos especialmente para a experiência e beber através de um canudinho. O banheiro ficará na própria cadeira da cabine.


O maior desafio serão os dias em que o avião voará sobre o oceano. Os pilotos vão precisar tirar pequenas sonecas a cada poucas horas, mas estão sendo treinados para acordar completamente alertas a qualquer sinal de problema. Por conta das restrições de peso, o piloto automático não trabalha o tempo inteiro, então cada vez que as asas mergulharem mais do que 5 graus, a manga do traje de voo vai vibrar para que os pilotos acordem a corrijam o curso. 

O projeto Solar Impulse já está sendo desenvolvido há alguns anos e une os recursos de várias proeminentes empresas europeias, como a Omega e a Schindler. Até o Google deu uma ajudinha, oferecendo o Hangouts para ser usado durante a viagem. Agora resta esperar até março do ano que vem para ver se o projeto será bem-sucedido.

Texto e imagens extraídos do site do Instituto de Engenharia.
http://www.iengenharia.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/4/id_noticia/8492/Este-avi%C3%A3o-far%C3%A1-uma-volta-ao-mundo-usando-somente-energia-solar


quinta-feira, 10 de abril de 2014

Voo desaparecido da Malásia pode ser encontrado por este submarino-robô - Instituto de Engenharia

POR GIZMODO

Publicado em 27 de março de 2014



Autoridades disseram esta semana que o voo 370 da Malaysia Airlines, misteriosamente sumido há semanas, não deixou sobreviventes: o avião caiu no Oceano Índico, e só restam os escombros. A probabilidade de encontrar o local final do avião é astronomicamente pequena. No entanto, se uma frota internacional de satélites falhou, este submarino autônomo da Bluefin Robotics pode sair bem-sucedido. 

O Bluefin-21 é um veículo submarino não-tripulado. Em forma de torpedo, ele tem 5 m de comprimento, 60 cm de diâmetro, e pesa cerca de 800 kg. Ele foi projetado especificamente para exploração em águas profundas, e pode mergulhar a 4,5 km de profundidade em busca de sítios arqueológicos submersos, destroços de navios e armas militares não-detonadas. A autonomia é de 20 horas por missão. 


Ele possui um conjunto modular de sensores avançados, incluindo um radar de varredura lateral e uma sonda multifeixe, bem como uma câmera HD para capturar imagens do que ele descobrir lá no fundo. O sistema de navegação inercial do Bluefin-21 opera em conjunto com o seu GPS a bordo, para fornecer coordenadas precisas de tudo o que ele encontrar. 

Normalmente, o Bluefin-21 é usado pela Marinha americana para caçar minas submarinas. Mas o Pentágono fez o transporte aéreo deste veículo não-tripulado para a Austrália, onde ele irá ajudar em uma pesquisa suplementar na área onde o voo 370 pode ter afundado.

Dois navios afundados, encontrados pelo Bluefin-21 
Seus sensores acústicos precisos e sensores ópticos detalhados podem detectar qualquer detritos com facilidade – ou, com sorte, a caixa-preta do avião. A marinha diz, no entanto, que esta é apenas uma medida de precaução, caso surjam novas pistas. 

“Nós não temos um campo de destroços específico que possamos vasculhar”, diz John Kirby, contra-almirante e secretário de imprensa, durante uma conferência na segunda-feira. “Nós não temos nada para indicar onde está a aeronave, ou mesmo se ela está no fundo do oceano.” 

Se o voo 370 realmente estiver lá embaixo, o Bluefin-21 agora é a nossa melhor aposta para encontrá-lo.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Wpj10Qw1RWk

Texto e imagens extraídos do site do Instituto de Engenharia.
http://www.iengenharia.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/4/id_noticia/8471/Voo-desaparecido-da-Mal%C3%A1sia-pode-ser-encontrado-por-este-submarino-rob%C3%B4



quarta-feira, 9 de abril de 2014

Camuflagem contra terremotos é testada com sucesso - Instituto de Engenharia

POR INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Publicado em 1 de abril de 2014

Os mantos da invisibilidade e camuflagens de todos os tipos passam cada vez mais rápido da teoria para os laboratórios. 

E agora, aquela que talvez fosse a mais estapafúrdia de todas as propostas, uma camuflagem contra terremotos, está passando dos laboratórios para a prática. 

Pesquisadores franceses testaram pela primeira vez o uso do manto da invisibilidade contra terremotos - e a coisa funcionou de fato. 

A ideia, a princípio, é que as camuflagens antiterremotos possam criar barreiras protetoras que desviem a energia do terremoto para longe de estruturas sensíveis, como usinas nucleares. 

O teste foi feito pela equipe do Dr. Sebastien Guenneau, do Instituto Fresnel, que foi o primeiro a perceber que os metamateriais, que funcionam bem com ondas ópticas, sônicas, ondas do mar e até contra o calor, poderiam ser usados também contra ondas sísmicas.

Sismologia transformacional 

Enquanto as ondas eletromagnéticas transferem energia entre os campos elétricos e magnéticos, as ondas sísmicas fazem uma transferência entre a energia potencial armazenada na deformação da crosta da Terra e a energia cinética contida em seu movimento. 

O que os pesquisadores descobriram é que se a propriedade "permissividade elétrica" for substituída pela densidade do solo, e a "permeabilidade magnética" pelo seu módulo de elasticidade, a óptica transformacional se transforma em sismologia transformacional.

Controlar a densidade do solo e o módulo de elasticidade para toda uma área seria difícil demais, por isso os pesquisadores estão se concentrando inicialmente nas ondas sísmicas que se propagam diretamente na superfície, que são as que causam mais danos. 

Em vez de átomos artificiais e quase-átomos, Stéphane Brulé descobriu que basta usar buracos para modificar os parâmetros da sismologia transformacional. 

Camuflagem contra terremotos 

Os resultados foram impressionantes: ante um terremoto simulado, com ondas na frequência de 50 Hz, a área protegida pela camuflagem contra terremotos registrou apenas 20% da amplitude da oscilação original, mostrando que o "metassolo" de fato desviou as ondas de energia sísmica. 

Contudo, os pesquisadores afirmam que, neste estágio, uma camuflagem contra terremotos poderia ser usada na prática apenas em locais muito específicos. 

Isto porque, em primeiro lugar, a camuflagem exige uma área equivalente à área que será protegida. 

Em segundo lugar, a camuflagem não absorve as ondas sísmicas, ela as desvia ou reflete, o que significa que a vizinhança receberá o tranco, tornando a técnica inadequada para áreas urbanas, por exemplo. 

Bibliografia:

Experiments on Seismic Metamaterials: Molding Surface Waves
S. Brûlé, E. H. Javelaud, S. Enoch, S. Guenneau
Physical Review Letters
Vol.: 112, 133901
DOI: 10.1103/PhysRevLett.112.133901



Texto e imagens extraídos do site do Instituto de Engenharia.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Solos eólicos

O vento é o mais seletivo agente de transporte de partículas de solo, formando os solos eólicos. Seus grãos possuem forma arredondada, sendo encontrados no Brasil principalmente nas regiões litorâneas. São compostos por materiais finos como areia, silte e argila.

Este tipo de solo não tem coesão, apresenta baixa resistência mecânica e é facilmente transportado por enxurradas.

Contenções de taludes e cortes de terreno são pouco recomendados para estes solos.

sábado, 5 de abril de 2014

Solos aluvionares ou aluviais

Solos aluvionares ou aluviais.

São solos provenientes de deposições sucessivas de materiais transportados e depositados pelos cursos de água. São compostos por diversas camadas de sedimentos de granulometria variada, que, em função das diversas origens, não têm relação pedogenética entre si. 
Solos pluviais Este tipo de solo é composto por sedimentos transportados e depositados pelas águas das chuvas. O transporte é feito dos pontos mais altos do relevo até vales e depressões.Este tipo de solo é composto por sedimentos transportados e depositados pelas águas das chuvas. O transporte é feito dos pontos mais altos do relevo até vales e depressões.Solos fluviais Solos fluviais são formados pela erosão e transporte de sedimentos causados pelos rios, sendo a velocidade um fator importante.Solos fluviais são formados pela erosão e transporte de sedimentos causados pelos rios, sendo a velocidade um fator importante.




A formação dos solos fluviais iniciam com o desgaste provocado pelos rios nas regiões mais altas, seguindo com o transporte para as regiões mais baixas. O ponto de depósito de cada grão no curso do rio é determinado pela velocidade do rio e também pelo tamanho e o peso do grão. Argilas e outros solos muito finos permanecerão em suspensão até decantarem em lagos ou mares calmos.

Os solos aluvionares apresentam um grau de uniformidade de tamanho de grãos intermediário entre os solos eólicos, mais uniformes e coluvionares, menos uniformes.



quarta-feira, 2 de abril de 2014

Solos Coluvionares


Solos compostos por partículas que foram transportadas do local de origem são chamados de solos sedimentares ou transportados. As características desses solos variam conforme o agente de transporte.
Os agentes de transporte são:

- Vento - solos eólicos;
- Água - solos aluvionares;
- Água das Chuvas - Solos Pluviais;
- Água dos Oceanos e Mares - Solos Marinhos;

- Água dos Rios - Solos Fluviais;
- Geleiras - Solos Glaciais;

- Gravidade - Solos Coluvionares.

Solos coluvionares são solos transportados por gravidade que, levando desde grandes pedaços de rocha até pequenas partículas, por isso  são bastante heterogêneos granulometricamente.