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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Conheça a ponte sustentada por mãos gigantes no Vietnã

Postado por Instituto de Engenharia em 23 de agosto de 2018

Imagem: thespaces.com
Infelizmente, o que a maioria dos brasileiros sabe sobre o Vietnã está relacionado à guerra. Então, quando pensamos sobre o país, imaginamos um local destruído. Porém, o Vietnã é mais que isso e tem, inclusive, algumas obras de engenharia espetaculares. Uma das mais recentes é uma ponte sustentada por mãos gigantes.

+ A ponte sustentada por mãos gigantes

A mais de 1.400 metros acima do nível do mar, a Golden Brigde (ou Cau Vang, em vietnamita) dá a impressão de ser sustentada por mãos gigantes. Ela fica na região de Da Nang.
ponte sustentada por mãos gigantes
Imagem: reddit.com
Com 150 metros de comprimento, a ponte levou 1 ano para ficar pronta. O custo foi de, aproximadamente, 2 bilhões de dólares. A responsável por esse projeto um tanto curioso e criativo foi TA Landscape Architecture. Para completar o design, a passarela é dourada e há crisântemos espalhados pelo caminho.
ponte sustentada por mãos gigantes
Imagem: thepointsguy.com
Mas pode ficar tranquilo: não são só as duas mãos que sustentam a ponte. Há outras estruturas responsáveis por mantê-la de pé. Se, ainda assim, você ficou com medo de passear por ali, saiba que as grades de proteção não são retas como a de muitas passarelas que causam pesadelos em quem tem pavor de altura. Há um vão gradeado onde os crisântemos estão plantados que tornam mínima a chance de que algum desastrado caia acidentalmente, além de oferecerem uma sensação de segurança maior.
ponte sustentada por mãos gigantes
Imagem: livingspaces.net
De cima da Golden Brigde é possível ter uma vista incrível das Florestas de Ba Na. O objetivo da obra é atrair mais turistas para o país. Naquela região há vários parques, teleférico, museu de cera e outros atrativos.
ponte sustentada por mãos gigantes
Imagem: lonelyplanet.com

+ As pontes no Vietnã

A ponte sustentada por mãos gigantes não é a primeira ponte singular do país. Há alguns anos, na comemoração do 38º aniversário da libertação de Da Nang – cidade em que as tropas norte-americanas desembarcavam durante o período da Guerra do Vietnã – , foi inaugurada uma ponte em formato de dragão.
ponte sustentada por mãos gigantes
Imagem: wikipedia.org
A ponte dragão possui 666 metros de extensão e seis pistas. Ela tem como estrutura um arco de aço e liga o aeroporto de Da Nang ao lado ocidental da cidade. Para fazer jus ao design, a ponte conta com várias lâmpadas de LED que dão a impressão que o dragão, além de cuspir fogo, ainda tem o corpo em chamas. Porém, essa parte só pode ser vista durante a noite.
ponte sustentada por mãos gigantes
Imagem: colorkinetics.com
Referências: Design Boom; Bored PandaReuters.
Fonte Blog da Engenharia

Entenda a tragédia da queda da ponte Morandi, em Genova – Itália

Publicado por Instituto de Engenharia em 20 de agosto de 2018

+ A ponte Morandi

Gênova possui terreno acidentado, o que justifica os vários túneis e pontes espalhados pela cidade. Uma delas é a ponte Morandi, com 1,18km de extensão, que foi inaugurada em 1967, um período de crescimento econômico do país. Ela leva o nome do engenheiro civil que a projetou, Riccardo Morandi. Ele também era um dos mais visionários na área da arquitetura do século XX.
Pela ponte Morandi passa a rodovia A10, que liga o Norte da Itália ao Sul da França. Além de ser muito movimentada, ela era um importante ponto de ligação entre as regiões. Ali debaixo havia casas, empresas e indústrias.
Imagem: nytimes.com

+ A tragédia

Na manhã do dia 14 de Agosto, um trecho (entre 100 e 200 metros) da ponte Morandi desabou em Gênova, deixando, além de vários mortos e feridos, famílias desoladas e pessoas no mundo inteiro chocadas. Até o momento, foram 39 mortos. No intuito de encontrar sobreviventes entre os escombros, a equipe de busca e resgate está empregando as mesmas técnicas usadas para o caso de terremotos.
Imagem: bbc.com
O colapso ocorreu durante uma tempestade com ventos fortes. Algumas testemunhas ainda afirmaram ter visto raios na ponte. Vale lembrar que fortes ventos eram causa de queda de muitas pontes antigamente, mas esse não é mais um problema tão recorrente.
Imagem: cbc.ca
As investigações ainda devem durar alguns meses até que seja possível esclarecer o ocorrido. No entanto, uma das hipóteses gira sobre a vulnerabilidade da infraestrutura e do concreto armado usado na construção. Especula-se que o projeto não continha o cálculo do peso excessivo que os caminhões atuais transportam e que também não considerou o número de veículos em circulação atualmente. A manutenção, além de ser frequente, ainda possui um custo elevado.
Imagem: bbc.com
Outra vertente a ser considerada, além da falha de infraestrutura e das tempestades, é a erosão do solo na cidade, que é marítima. O ideal seria que a ponte fosse demolida ou reformada 50 anos após sua construção, o que não aconteceu, já que para substituir todas as pontes que deveriam ser substituídas no tempo correto gastaria, praticamente, uma fortuna.
Imagem: theguardian.com
No momento da queda do trecho, os veículos foram lançados 45 metros para baixo. Quem assistiu ao acidente afirma que  a cena parecia a de um apocalipse, como se uma bomba tivesse atingido a ponte, com várias pessoas correndo aterrorizadas. Veja um dos vídeos após o acidente.
https://youtu.be/_Pl0rsVdXxM

+ As pontes gêmeas

Em 1964, a Ponte General Rafael Urdaneta, na Venezuela, também projetada por Riccardo Morandi, teve um fim tão trágico quanto o da ponte Morandi. Elas são chamadas gêmeas ou irmãs porque possuem o mesmo estilo. Um petroleiro bateu em duas pilastras, o que ocasionou a queda de uma parte da ponte de 216 metros. O acidente ocasionou entre sete e oito mortes.

+ Prevenção e alertas

Embora tenha sido uma tragédia, a queda da ponte não foi um evento não esperado. Vários avisos foram feitos sobre o perigo que ela representava. Um deles foi do professor Antonio Brencich, do Departamento de Engenharia da Universidade de Gênova, que afirmou, em 2016, que aquela ponte era uma “falha de engenharia”. Após a queda, ele explicou que a ela possui cabos de aço, os quais estão envoltos em uma bainha que deveria ter o efeito de proteção. Porém, não é exatamente isso que acontece. É um tipo de recurso que o próprio projetista da ponte, Morandi, patenteou e, posteriormente, deixou de usar por não ser uma técnica efetiva.
Imagem: express.com.uk
Em 2016, a ponte passou por reformas e sua base estava, atualmente, em obra de reforço. A empresa responsável pela manutenção, Autostrade per l’Italia, afirmou que realizou vistorias e não encontrou nenhum sinal de problema antes do desabamento. O pior é que a Ponte Morandi não era a única que precisa de manutenção. Outros viadutos e túneis italianos – mais de 300 –  estão na mesma situação. Estima-se que, nos últimos 5 anos, dez pontes caíram no país. Felizmente, a maioria foi sem vítimas fatais.

+ A culpa

Em uma tragédia como esta, é até difícil falar em culpados. Dentre os cogitados pela mídia para assumir a responsabilidade estão a empresa de manutenção, a falta de liberação de verbas e outros. A questão política também está em jogo.
Como engenheiros(as)/futuros(as) engenheiros(as), nos resta pensar em uma questão que é fundamental: a segurança e o valor inestimável de uma vida. Precisamos trabalhar para sempre reduzir o risco ao máximo, afinal, a vida é algo precioso. Infelizmente, sempre vamos esbarrar em empecilhos, como a falta de verba, a falta de vontade, a burocracia, a disputa política e outros. Assim, nos resta refletir sobre uma frase de Brencich: “O colapso de uma ponte é o resultado de uma longa série de erros”.
Imagem: irishtimes.com
Fonte Blog da Engenharia

domingo, 11 de março de 2018

O mais alto edifício inclinado do mundo!!!!

 CAPITAL GATE BUILDING




Localizado em Abu Dhabi, com 160 metros de altura e 35 pavimentos, tem uma inclinação de 18 graus a oeste, quatro vezes maior que a da Torre de Pisa.

Para que haja equilíbrio da estrutura, o núcleo central do edifício se inclina na direção oposta.
A fundação é composta por um bloco de concreto de 7 metros de profundidade, com uma densa malha de aço, o trabalho principal de aço estrutural consumiu mais de 13 mil toneladas de material, além do revestimento de metal.

A ponte mais alta do mundo!!!!


Ponte Beipanjiang

Erguida sobre o vale de Beipangjiang, a construção fica a 565 metros do solo, o equivalente a um edifício de 200 andares, atravessa a garganta do rio Nizhu, tem 1.341 metros de extensão e conecta as províncias de Yunnan e Guizhou no sudoeste do país. A ponte de quatro pistas faz parte de uma rede de novas rodovias em torno de Yunnan e Guizhou que permite acesso através de terrenos acidentados que eram, até pouco tempo atrás, inacessíveis.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Marina Bay Sands - A Beleza da Engenharia!


O Marina Bay Sands é um hotel e um dos principais casinos de Singapura, sendo desenvolvido por uma das maiores companhias de jogos de azar, a Las Vegas Sands em parceria com o arquiteto Moshe Safdie. A conclusão do empreendimento era esperada para 2009, mas acabou por se inaugurar em 2010. O Marina Bay ficou mundialmente famoso por uma das maiores piscinas infinitas do mundo, que se localiza no topo das torres do hotel.
#engenhariacivil

Complexo MCEC de Xi’an, em Shaanxi: Um belo encontro da Arquitetura com a Engenharia!



O complexo MCEC de Xi’an, em Shaanxi, no Noroeste da China é composto por sete modernos edifícios principais de geometria curva, projetados pela Interdesign e pelo gabinete Hugo Kohno. A peça central do conjunto é uma torre de fachadas envidraçadas, recoberta com uma malha de elementos hexagonais metálicos. Todo o complexo é iluminado por um sistema LED dinâmico, que realça os contornos dos edifícios durante o período noturno, modificando a sua configuração ao longo do ano.
#engenhariacivil #engenharia

Um grande projeto desenvolvido para a Monsanto!


Monsanto Cachoeira Dourada -MG
Mais um projeto do qual fiz parte do dimensionamento estrutural! Unidade de processamento de sementes.

The Oculus - Fantástica estação de trem em NY


The Oculus

Oculus é um projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, o mesmo que projetou o “Museu do Amanhã” no Rio de Janeiro, e tem o formato de um esqueleto de pássaro gigante.

A bandeira dos EUA se destaca ao meio da imensa estrutura branca.

Por fora, a construção lembra um pássaro em pleno voo.
#engenhariacivil #engenharia #eng#engenhariaestrutural #arquitetura #ny#calatrava

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Usina Hidrelétrica Serra do Facão, projeto que tive o privilégio de participar fazendo o dimensionamento e detalhamento de toda a estrutura da Tomada d'Água!!!!

Usina Hidrelétrica Serra do Facão, outro projeto que tive o privilégio de participar fazendo o dimensionamento e detalhamento de toda a estrutura da Tomada d'Água!!!!
A Usina Hidrelétrica Serra do Facão tem uma potência instalada de 210 megawatts, quantidade suficiente para suprir a demanda de energia de uma cidade com 1,2 milhão de habitantes. As obras foram iniciadas em fevereiro de 2007. Durante a implantação do empreendimento, foram gerados cerca de 1,6 mil empregos diretos e outros 3,2 mil empregos indiretos.

A Barragem term 660,90 metros de comprimento, dos quais 326 metros são em concreto compactado a rolo, e as duas partes situadas nas margens são em enrocamento com núcleo de argila.

O Vertedouro term duas comportas, com largura total de 33,90 metros. Na estrutura do Vertedouro está instalado o dispositivo de vazão sanitária, a fim de assegurar vazão mínima a jusante da obra enquanto se procedeu o enchimento do reservatório.

A Tomada d’água tem duas unidades para captar água do reservatório e levá-la até as duas unidades de geração. Os dois Condutos Forçados, responsáveis por levar a água captada pela Tomada d’Água até as unidades de geração, tem 78 metros de comprimento e seis metros de diâmetro.

A Casa de Força tem duas turbinas tipo Francis e potência instalada de 212,58 megawatts.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Ar-condicionado à base de água dispensa compressor e químicos

Ar-condicionado ambientalmente correto

Ar-condicionado à base de água dispensa compressor e químicos
O novo sistema separa as etapas de desumidificação e resfriamento do ar.[Imagem: NUS]

Engenheiros da Universidade Nacional de Cingapura desenvolveram um novo sistema de ar-condicionado que dispensa os tradicionais compressores mecânicos e os gases refrigerantes usados nos aparelhos atuais.
O resultado é um aparelho com consumo de energia muito mais baixo e mais ambientalmente correto, escapando das polêmicas envolvendo a camada de ozônio e a chuva ácida.
O sistema consome cerca de 40% menos eletricidade do que os atuais condicionadores de ar à base de compressores, usados em residências e edifícios comerciais.
Para isso, ele usa uma tecnologia de refrigeração à base de água, em vez de usar refrigerantes químicos, como clorofluorocarbonos e hidroclorofluorocarbonos.
"Inventado por Willis Carrier em 1902, o ar-condicionado por compressão de vapor é a tecnologia mais usada atualmente. Essa técnica é muito intensiva em energia e prejudicial para o meio ambiente.
"Em contrapartida, a nossa nova tecnologia de refrigeração à base de membrana e à base de água é muito ecoamigável - ela pode fornecer ar fresco e seco sem usar um compressor e refrigerantes químicos. Este é um novo ponto de partida para a próxima geração de aparelhos de ar-condicionado," disse o professor Ernest Chua.
Refrigeração com água
Os sistemas de ar condicionado atuais exigem uma grande quantidade de energia para remover a umidade e depois para arrefecer o ar desumidificado. O novo sistema executa esses dois processos separadamente, permitindo controlar melhor cada um deles e, portanto, obter maior eficiência energética.
Para isso a equipe criou uma tecnologia de membrana inovadora - um material semelhante a um papel - para remover a umidade do ar. O ar desumidificado é então arrefecido através de um sistema de resfriamento com ponto de condensação que usa água como meio de resfriamento, em vez de refrigerantes químicos potencialmente nocivos.

E, ao contrário dos condicionadores de compressão de vapor, o sistema não libera ar quente para o meio ambiente. Em vez disso, é descarregado um fluxo de ar fresco que é comparativamente menos úmido do que o ar ambiente. Cerca de 12 a 15 litros de água potável também podem ser recolhidos a cada dia de operação para um sistema de porte doméstico.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Nova tecnologia dessaliniza água do mar com menos energia

Dessalinização capacitiva

Publicado por Inovação Tecnológica, com informações da Agência Fapesp -  

Nova tecnologia dessaliniza água do mar com menos energia
Célula eletroquímica usando os carvões desenvolvidos no Brasil. [Imagem: Luis Ruotolo/Ufscar]

Para extrair sal da água do mar ou água salobra de reservatórios subterrâneos, a tecnologia mais utilizada atualmente é a osmose reversa. O processo é considerado de alto custo pelo material utilizado e pelo gasto com energia elétrica: uma bomba de alta pressão força a água a passar por uma membrana polimérica, que retém os sais.
Uma alternativa de dessanilização, com menor gasto de energia, é o processo de deionização capacitiva, que utiliza carvões ativados com poros nanométricos (1 nanômetro equivale a 1 milímetro dividido por 1 milhão) para retirada da salinidade da água.
Químicos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) acabam de desenvolver carvões com características que os tornam perfeitos para essa aplicação.
"Eles são semelhantes aos usados em filtros de água comuns, mas com uma quantidade e tamanho de poros que proporcionam uma elevada área de retenção de íons e moléculas," explica o professor Luís Augusto Ruotolo.
Os carvões ativados podem ser produzidos a partir de diferentes materiais, como madeira, bagaço de cana, casca de coco e polímeros. No invento da UFSCar, o carvão foi preparado aquecendo-se um polímero condutor de eletricidade, chamado de polianilina, a 800 °C, em condições adequadas para eliminar a matéria orgânica volátil.
O resultado foi um eletrodo rico em carbono mais eficiente e com melhor capacidade de retenção de moléculas ou íons na superfície. Já existem no mercado carvões ativados que adsorvem sais, mas eles não são adequados ao processo de deionização capacitiva porque possuem áreas de retenção dos íons de sal pequenas demais. Os carvões desenvolvidos pela equipe da Ufscar apresentam áreas para reter elementos químicos seis vezes maior do que os carvões comerciais.
Célula eletroquímica
Coube ao pesquisador Rafael Linzmeyer Zornitta usar os novos eletrodos para construir um protótipo de equipamento de dessalinização.
A célula eletroquímica é composta por placas de acrílico e borrachas de vedação, com dois eletrodos de carbono posicionados em lados opostos e separados por um canal onde escoa a água com sal (cloreto de sódio) a ser dessalinizada.
A dessalinização é acionada por uma tensão elétrica de 1,2 volt (V), similar à de uma pilha recarregável comum, que deixa um dos eletrodos polarizado com carga negativa e o outro com carga positiva.
Com a entrada da água salobra na célula, passando entre os eletrodos, os íons de sódio (Na+), que têm carga positiva, são atraídos e retidos no eletrodo negativo, e o cloreto (Cl-) se desloca para o polo positivo. Quando os eletrodos se tornam saturados por esses elementos, basta inverter a polaridade e o material aderido será repelido, podendo ser deslocado para fora da célula, em um processo de retrolavagem.

Os pesquisadores pretendem a seguir construir um protótipo acionado por um painel de energia solar.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Rodovia que gera energia solar é inaugurada na China

A estimativa é que a área gere um milhão de quilowatts-hora de eletricidade em um ano.

Publicado por Ciclo Vivo em 2 de janeiro de 2018 • Atualizado às 12 : 28


Rodovia que gera energia solar é inaugurada na China

A maior estrada solar está em construção em Jinan, capital da província de Shandong, na China. Desenvolvida pela Qilu Transportation Development Group, um quilômetro da via expressa já está aberta para testes.
A estrada possui três camadas: uma camada isolante na parte inferior, a fotovoltaica no meio e por cima foi instalada uma placa de “concreto transparente”. Segundo o designer de projetos Zhang Hongchao, a estrada é capaz de suportar 10 vezes mais pressão do que as estradas normais de asfalto e a estimativa é que a área gere um milhão de quilowatts-hora de eletricidade em um ano.
A primeira estrada solar do mundo foi inaugurada na França em março deste ano, veja aqui, e antes disso uma ciclovia solar já fazia sucesso na Holanda. A questão ainda é em relação ao custo benefício, sempre questionado pelos mais céticos. Isso porque o custo é bastante caro para uma estrutura que deve aguentar o peso de automóveis e caminhões e o retorno em geração energética não é tão alto se comparado aos tradicionais painéis instalados no telhado.
Fotos:
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Fotos: Qilu Transportation/Divulgação