Receba atualizações!!!



quinta-feira, 31 de julho de 2014

HYPER-LOOP E VACTRAINS: TRANSPORTE DO FUTURO? - Engenharia Hoje

Julho 21, 2014




O transporte ferroviário de alta velocidade é um dos temas mais discutido e pesquisado há muitos anos. Um dos conceitos mais intrigantes é o do vactrain (comboio tubo de vácuo). Vactrains operar utilizando levitação magnética em um tubo de vácuo (ar-less) ou parcialmente evacuado. A falta de resistência do ar nestes tubos de vácuo pode resultar em velocidades extremamente elevadas (6.000 - 8.000 km/h), utilizando relativamente pouca potência.

A estas velocidades, podemos viajar ao redor do mundo em menos de duas horas . Embora alguns projetos têm investido em novas pesquisas e implementação desta nova forma de transporte, a necessidade de grandes avanços tecnológicos e grandes investimentos de capital ainda está segurando essa ideia teórica de se tornar uma realidade.
Elon Musk, o empreendedor responsável pelo Paypal, Tesla Motors e SpaceX tem mostrado o seu interesse na tecnologia de transporte vactrain e propôs seu próprio projeto Hyper-Loop. Este projeto tem alguns aspectos de tecnologia vactrain e combina-los com outras pessoas em uma tentativa de tornar o projeto mais viável economicamente. A proposta de Hyper-loop irá fornecer o transporte entre Los Angeles e San Francisco em menos de 35 minutos, com uma velocidade máxima de 1.200 km/h.

Embora o conceito Hyper-Loop de Musk não chega a atingir a velocidade máxima de 8.000 km/h ser um potencial transporte global como proposto originalmente pelos conceitos vactrain, é definitivamente um passo na direção certa. Musk certamente provou seus métodos estratégicos na construção de coisas passo a passo, a trabalhar para o objetivo final.
Se o Hyper-loop provar ser um sucesso, o interesse no transporte vactrain aumentaria drasticamente. Isso pode levar a um baixo consumo de energia de alta velocidade de viagem para o público em geral, viajar no mundo todo em poucos minutos.
Texto e imagens extraídos do site Engenharia Hoje.
http://www.engenhariahoje.com/noticias/tecnologia/hyper-loop-e-vactrains-transporte-do-futuro#axzz394EJaHFL

Tela com correção visual dispensa seus óculos - Instituto de Engenharia

POR INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Publicado em 30 de julho de 2014
O ajuste do grau de correção visual é feito por software. [Imagem: Fu-Chung Huang et al.]
Tela com lente de contato 
Que tal se as telas de computador usassem óculos, em vez de você ter que usá-los? 

A proposta de Fu-Chung Huang e seus colegas da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, é ainda um pouco mais cômoda: monitores com lentes de contato. 

Huang está desenvolvendo algoritmos para compensar a deficiência visual dos usuários, criando telas que permitem ver imagens nítidas sem a necessidade de usar óculos ou lentes de contato. 

A técnica consiste em acrescentar a uma tela comum um sanduíche formado por duas camadas de plástico transparente externas envolvendo uma camada interna opaca, mas repleta de furinhos. 

Os furinhos são câmeras pinhole, ou câmeras estenopeicas, que não possuem lentes, capturando a luz através de um único orifício - daí o nome pinhole, furo de alfinete.

Cada "furo de alfinete" tem 75 micrômetros de diâmetro, com espaçamentos entre eles de 390 micrômetros.

[Imagem: Fu-Chung Huang et al.]
Os algoritmos ajustam a intensidade da luz que emana de cada pixel de uma imagem - passando por cada um dos furinhos - com base no grau específico para corrigir a visão de cada usuário. 

Ou seja, o "grau da tela" é ajustado por software. 

Em um processo chamado deconvolução, a luz passa através da matriz de pinholes de uma forma tal que o usuário vê uma imagem nítida - a deconvolução é uma operação matemática largamente utilizada no processamento de imagens, para melhorar sua nitidez. 

"Em vez de depender da óptica para corrigir sua visão, nós usamos a computação. É uma classe de correção [visual] muito diferente, e é não-invasiva," disse Huang. 

"Nossa técnica distorce a imagem de tal forma que, quando o usuário almejado olha para a tela, a imagem aparece clara para ele. Mas se outra pessoa olhar para a imagem, ela vai parecer ruim," acrescenta seu colega Brian Barsky. 

Telas multifocais 
Por enquanto a técnica foi testada apenas na tela de um celular, mas a equipe planeja ir adiante. 

"No futuro, esperamos estender esse aplicativo também para a correção múltipla em telas compartilhadas, para que usuários com diferentes problemas visuais possam olhar para a mesma tela e verem imagens nítidas," disse Huang.

Texto e imagens extraídos do site Instituto de Engenharia.
http://ie.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/4/id_noticia/8679/Tela-com-corre%C3%A7%C3%A3o-visual-dispensa-seus-%C3%B3culos

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Cinto inteligente ajuda o motorista a não dormir ao volante - Indústria Hoje

Cinto inteligente ajuda o motorista a não dormir ao volante


São Paulo – Um novo sistema vai ajudar a manter os motoristas acordados. Batizado de Harken, ele é uma espécie de cinto de segurança inteligente, capaz de alertar o condutor do carro quando o sono bate e evitar acidentes.
Desenvolvido na Europa, o Harken usa sensores posicionados no banco do motorista e no cinto para acompanhar como estão os batimentos cardíacos e a respiração do condutor. Estes dados são enviados em tempo real para uma central de processamento embaixo do banco.
Quando identificam as alterações características de uma pessoa com sono, os algoritmos da central emitem um alerta que recomenda ao motorista que dê uma parada para descansar. De acordo com seus criadores, o Harken estará disponível no mercado já no ano que vem.

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=weD1-YA-7kM
Texto e imagens extraídos do site Indústria Hoje.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Geometria não é mais limitador para fabricação de peças - Inovação Tecnológica

POR INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Publicado em 25 de julho de 2014
Aletas para motores de avião ficaram mais leves e dispensaram todo o complicado sistema de fixação. [Imagem: Fraunhofer ILT] 


Fabricação aditiva 

Ao projetar uma peça para um equipamento, os engenheiros primeiro precisam se certificar que a fabricação do novo componente é viável - ou mesmo possível. 

A principal técnica para isso é a chamada "fabricação subtrativa" - um bloco do material é desbastado por fresagem ou torneamento. 

Além de envolver uma grande perda de material, esses processos impõem restrições geométricas, limitando o formato das peças que podem ser produzidas. 

Mas isto agora está mudando, graças à "fabricação aditiva". 

"Agora podemos mudar este paradigma e, em vez de projetar para a fabricação, podemos oferecer uma 'fabricação para o projeto'," diz o Dr. Ingomar Kelbassa, do Instituto Fraunhofer de Tecnologias a Laser, na Alemanha. 

Isto significa que a indústria poderá fabricar componentes que simplesmente não podiam ser produzidos até agora. 

A técnica está sendo conhecida como Fusão Seletiva a Laser (SLM - Selective Laser Melting). 

Fusão Seletiva a Laser 

O calor do laser é aplicado passo a passo através de uma camada de pó do material, traçando a forma do componente dentro dessa camada específica. 

Ao ser atingido pelo laser, o pó inicialmente se funde e, em seguida, solidifica-se novamente para formar uma massa sólida. Desta forma, o componente é construído camada por camada. 

Mesmo para o caso de uma peça que possa ser produzida por usinagem, a peça fabricada pelo novo processo fica cerca de 30% mais leve porque não há material excedente. 

Os pesquisadores agora estão trabalhando com uma equipe especializada para integrar o processo de fabricação aditiva a laser em uma cadeia contínua, pronta para atender às necessidades da indústria.

Texto e imagem extraídos do site Instituto de Engenharia.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Estudantes criam garrafa de água comestível para diminuir acúmulo de plástico no mundo - Techmestre

Estudantes espanhóis criaram a Ooho, uma bolha feita de algas que pode ser ingerida, e guarda a água com eficiência.


Mesmo parecendo que garrafas plásticas são sempre recicladas, isto não acontece. Quase 80% das que trazem água em seu conteúdo não são reaproveitadas, o que causa um grande problema. Pensando nisso, três estudantes espanhóis criaram a Ooho, uma garrafinha de água comestível, feita de algas marinhas e cloreto de sódio. 

Trata-se de uma bolha com uma membrana de média resistência, que pode ser furada pelos dentes. Os estudantes se basearam no método culinário de “esferificação”, criado em 1946 e usado para transformar líquidos em esferas. 



A água é congelada e os cubos são envoltos pela membrana. O processo custa bem menos que uma garrafa plástica, chegando a apenas dois centavos de dólar por bolha. 

Apesar de ainda haver muito a percorrer para que a bolha de água seja comercializada, o projeto da Ooho venceu o concurso anual Lexus Design Award. 

Texto e imagem extraídos do site Techmestre.
http://www.techmestre.com/estudantes-criam-garrafa-de-agua-comestivel-para-diminuir-acumulo-de-plastico-no-mundo.html

Projeto do Novo Terminal do Aeroporto Internacional de Bombaim

Projeto do Novo Terminal do Aeroporto Internacional de Bombaim
Fotos em 26 Fevereiro, 2014.

Fonte: Skidmore, Owings & Merrill
Outras Imagens: via Skidmore, Owings & Merrill; Rediff

Novo Terminal do Aeroporto Internacional de Bombaim

Aberto ao público em Janeiro deste ano, o novo Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Mumbai foi projetado para aumentar a capacidade de trânsito para cerca de 40 milhões de passageiros e 1 milhão de toneladas de carga anuais.

Desenvolvido pela consultora estado-unidense de engenharia e arquitetura, Skidmore, Owings & Merrill, faz uso das mais recentes tecnologias de otimização logística e é apontado como um exemplo a seguir no projeto de infraestruturas aeroportuárias em países asiáticos.

O novo terminal é uma componente fundamental para o correto funcionamento do concorrido Aeroporto Internacional Chhatrapati Shivaji, o mais importante aeroporto da área metropolitana Mumbai onde residem mais de 20 milhões de pessoas.

O terminal preparado para acolher um misto de tráfego proveniente de vôos domésticos e internacionais, possui uma área de implantação de 450 mil metros quadrados cabendo-lhe o serviço de cerca de 105 hectares de pistas e zonas técnicas, de um total de 610 hectares do aeroporto internacional.


O edifício de quatro pisos alia as mais recentes tecnologias construtivas à arquitetura tradicional indiana, nomeadamente na cobertura de design fractal que se estende a todo o terminal.

Com uma geometria em planta em forma de X, possui uma ampla praça central suportada por três dezenas de pilares fungiformes, com iluminação natural proveniente de claraboias e fachadas envidraçadas, doseada por intermédio de painéis perfurados. Esta disposição, aliada à utilização de um sistema de controle inteligente da iluminação artificial em todo o terminal, permite uma redução estimada de 23% nos gastos energéticos.


Circulou no grupo calculistas.


sexta-feira, 25 de julho de 2014

Prefeitura autoriza demolição - Matéria do Jornal O Tempo com participação da MSc. Cristiana Furlan Caporrino

Município afirma que alça que ficou de pé deve ser destruída em nome da segurança de moradores

Função. Dois dos três pilares que sustentavam o viaduto se mantiveram na mesma posição (como o acima); apenas um deles afundou
PUBLICADO EM 24/07/14 - 21h10
Com base no laudo apresentado na última terça-feira pela construtora Cowan, a Prefeitura de Belo Horizonte deu o aval para a demolição da alça que restou do viaduto Batalha dos Guararapes, na avenida Pedro I, em Venda Nova, em caráter de urgência. Porém, especialistas acreditam que a medida é precipitada por ser tomada a partir do parecer técnico de uma parte interessada no processo e por haver risco de perda de provas que podem contribuir para esclarecer o que levou à queda da outra alça, há 22 dias, matando duas pessoas e deixando 23 feridas. A decisão do Executivo foi tomada nesta quinta após audiência com o Ministério Público de Minas (MPMG) e a construtora.

Apesar de ter contratado uma perícia para apurar as causas do acidente, paralelamente aos trabalhos da Polícia Civil (PC), o município informou que não vai aguardar os resultados diante do risco iminente de queda da estrutura, apontado no parecer da Cowan. O documento concluiu que houve erro de cálculo no projeto executivo, que dimensionou menos aço do que o necessário no bloco que fica a abaixo de um dos pilares do viaduto. A falta de armadura é o que teria feito a estrutura ruir.

“A prefeitura demonstrou, na audiência, a necessidade de demolição da referida alça viária, para se evitar qualquer risco para os moradores, motoristas e pedestres”, disse o Executivo, por meio de nota, ressaltando ainda a adoção da medida em caráter de urgência.

A construtora Cowan aceitou arcar com as despesas de hospedagem provisória das famílias dos prédios vizinhos ao elevado e com os custos de contratação de projeto e obras da demolição da alça que restou. O método utilizado deve ser o de implosão. Posteriormente, se ficar comprovado que ela não é a culpada pelo desabamento, a empresa poderá ser ressarcida.

Provas. Para o vice-chefe do departamento de engenharia civil da Universidade Estadual Paulista (Unesp), José Bento Ferreira, especialista em recuperações estruturais, a demolição não pode ocorrer antes do laudo da perícia. “O correto é realizar uma auditoria independente. Não se pode tomar providências baseadas em laudos de partes do processo. Isso pode, inclusive, destruir alguma prova que serviria para verificar se a obra foi executada como projetada”, destacou. Segundo Ferreira, ainda pode ser feita uma prova de carga da estrutura, aplicando um peso em cima dela para comprovar a deformação. “O bloco pode ser refeito ou reforçado”, considerou.

A opinião é compartilhada por Cristiana Furlan Caporrino, mestre em engenharia de estruturas pela Universidade de São Paulo (USP). “Ainda que a alegação da construtora pareça pertinente, a demolição deve ser esperar o laudo oficial”. A Consol, responsável pelo projeto, enviou uma nota para a prefeitura, nesta quinta, contestando o laudo da construtora e alertando que a destruição não deve ser feita neste momento.

O laudo da perícia da Polícia Civil (PC) só deve ser concluído em pelo menos mais 30 dias.

Conforme o diretor do Instituto de Criminalística, Marco Paiva, o relatório está sendo elaborado com base em estudos mais amplos que o parecer da construtora Cowan e demais problemas como na sondagem do solo ainda não foram descartados. “Precisamos saber como cada falha teria contribuído para o sinistro. É mais prudente esperar a nossa conclusão. A Cowan está vendo o lado dela. Não podemos ser precipitados”, afirmou Paiva.

Investigação
Depoimentos. O Delegado Hugo e Silva, responsável pelo inquérito, já ouviu 50 pessoas entre passageiros do ônibus envolvido na tragédia, funcionários da obra, familiares das vítimas e engenheiros da construtora.

Perícia deve demorar pelo menos mais 30 dias

Os estudos sobre a estrutura, fundação, solo e a verificação do controle de qualidade da obra foram concluídos pela Polícia Civil, mas a previsão de emissão do laudo final é de cerca de 30 dias a contar da total retirada das estruturas acima e no entorno do pilar do viaduto.

Procurada pela reportagem, a Cowan, que realiza o trabalho de demolição da alça que caiu, não informou quando terminará a destruição da parte do viaduto que ficou em cima do pilar, que ainda será periciado. A demolição é feita com o auxílio de um equipamento especializado que corta a estrutura.

Hoje, o delegado Hugo e Silva e o diretor do Instituto de Criminalística da Polícia Civil, Marco Paiva, vão prestar mais esclarecimentos sobre o andamento das investigações.

Saiba mais
Causas. Quando o viaduto caiu, especialistas em estrutura ouvidos por O TEMPO apontaram várias causas possíveis para o acidente. A maioria deles disse que erro teria ocorrido na sondagem do solo. O foco da investigação é na região dos pilares. Um deles afundou cerca de 6 m.

Cálculo. O erro apontado pela Cowan no projeto do viaduto é considerado grosseiro (falta de aço). Segundo o doutor em recuperações estruturais, José Bento Teixeira, essa é uma falha muito improvável, porque é um componente básico, que todo calculista saberia dimensionar.

Verificação. Para a mestre em engenharia de estruturas pela USP, Cristiana Caporrino, a construtora poderia ter estranhado o projeto e questionado ou contratado alguém mais para verificar o cálculo, já que tem larga experiência em construção de viadutos.

Obras. Nesta quinta, após a reunião com a prefeitura e a Cowan, o promotor Eduardo Nepomuceno lembrou ainda que as obras de mobilidade urbana da capital já vinham sendo investigadas desde 2012. “Já havia outros erros de projeto, como o piso asfáltico na avenida Cristiano Machado”,
afirmou o promotor.

Prejuízo
O prejuízo ao patrimônio municipal foi calculado em cerca de R$ 10 milhões, conforme Eduardo Nepomuceno. Ele destacou que o município não pode pagar duas vezes pela mesma obra. “O Ministério Público entende que cabia à prefeitura verificar e aprovar o projeto, e a empresa executora verificar o erro apontado. E ela não pode dizer que não é culpada”, disse.

Trânsito
A avenida Pedro I, na altura do bairro São João Batista, foi fechada para o tráfego de veículos logo após o acidente, no último dia 3. A BHTrans estabeleceu desvios. A liberação da via iria ocorrer na semana passada, porém foi cancelada após o laudo da Cowan apontar riscos. Diante disso, não há previsão para que o trânsito seja retomado na via. 
http://www.otempo.com.br/cidades/prefeitura-autoriza-demoli%C3%A7%C3%A3o-1.888908

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Estes pequenos blocos eletrônicos transformam sua casa em uma smart home - GIZMODO

Por: 
24 de julho de 2014 às 10:39


Os LittleBits reúnem as melhores partes do Lego e Arduino: são pequenos módulos eletrônicos independentes, que se juntam magneticamente para criar vários tipos de circuitos. Não precisa ligar fios, nem soldar conexões, nem parafusar nada: basta encaixar os componentes um ao outro.
Agora, ele ficou ainda mais útil: o CloudBit é um módulo que conecta qualquer coisa à internet. Ou seja, você pode fazer com que certos dispositivos da casa – de um termostato a uma campainha – sejam acessíveis através da nuvem. Com outros LittleBits, agora você pode efetivamente criar sua própria internet das coisas.
É uma ideia incrível. “Até então, criar objetos para a internet das coisas estava reservado às grandes empresas e a especialistas”, diz Ayah Bdeir, fundadora e CEO da LittleBits, em comunicado. O CloudBit permite conectar protótipos à sua rede Wi-Fi em minutos. Além disso, ele é muito divertido.

O CloudBit vem com um cartão de memória de 4 GB.
Nas palavras da própria empresa, a ideia por trás do CloudBit é “democratizar a internet das coisas”. Muitas empresas estão correndo para controlar o mercado de casas conectadas – incluindo Google e Apple – mas não tem que ser assim.
Conversando com o Gizmodo, Bdeir compara o CloudBit ao Linux ou Android: é uma plataforma totalmente aberta, que dá às pessoas um controle completo sobre o hardware. Não há nenhuma solda, fiação nem programação envolvida: o CloudBit literalmente permite “levar a internet a qualquer coisa”. E se você quiser algo mais avançado, pode usar uma placa Arduino que se conecta aos LittleBits para programá-los do jeito que quiser.
Bdeir me mostrou alguns exemplos de projetos que incluíram um termostato controlado via internet, usando LittleBits e um CloudBit:

Imagina que louco ter uma placa de circuito colorida na parede, em vez de uma mera caixinha branca? Mas se você prefere um visual mais discreto, os LittleBits funcionam bem com um pouco de design industrial. A equipe de design da empresa criou alguns dispositivos bem bonitos usando madeira e LittleBits.
Estes mostradores com previsão do tempo e temperatura atual, por exemplo, são na verdade apenas um circuito simples que baixa dados meteorológicos por Wi-Fi através do CloudBit:

Os componentes ainda são bonitos, mesmo que escondidos:

Ou que tal um alto-falante sem fio? O CloudBit permite que dispositivos se conectem à internet, e também que se comuniquem um com o outro. Assim, você poderia configurar toda uma rede de alto-falantes com CloudBit para criar um sistema de som personalizado.

E também tem essa campainha, que envia uma mensagem de texto para você quando alguém aperta o botão:

Tudo isso é bacana, mas a verdadeira questão é: você realmente quer construir sua própria internet das coisas? As smart homes estão recebendo mais atenção do que nunca, mas é preciso dedicar algum tempo para criar seus próprios dispositivos, mesmo que os componentes se encaixem facilmente.
Bem, o LittleBits facilita as coisas, e a empresa lista todo tipo de projeto em seu site, e até mesmo oferece de graça alguns designs próprios para download. E o CloudBit poderia ser ótimo para alguém tentando abrir uma empresa em torno da internet das coisas: Bdeir diz que metade dos usuários de LittleBits são empresários; a outra metade são amadores.
O CloudBit está à venda custando US$ 59 por módulo. Por um tempo limitado, você também pode comprar um Cloud Starter Bundle (foto abaixo) por US$ 99, que inclui um módulo CloudBit e outras peças básicas para que você possa começar a criar de tudo imediatamente. Você pode encomendar tudo no site da LittleBits, com frete a partir de US$ 44 para o Brasil. [LittleBits]

Fotos por Nick Stango e LittleBits
Texto e imagens extraídos do site GIZMODO.
http://gizmodo.uol.com.br/cloudbit-casa-conectada/

SAP e Volkswagen criam solução para ajudar motoristas de Hannover - Indústria Hoje

Postado por: Indústria Hoje em: 23, Jul, 2014

Projeto piloto para carros conectados oferece serviço de bordo para facilitar o dia a dia do motorista na cidade alemã

São Paulo, 23 de julho de 2014 - A SAP anuncia um projeto piloto de coinovação com a Volkswagen e outros parceiros para auxiliar motoristas em Hannover, na Alemanha, a localizar estacionamentos e locais que oferecem serviço de alimentação nas proximidades em que estiver o veículo. O projeto é resultado de uma parceria de coinovação entre as empresas e inclui investimentos mútuos para a formatação e utilização de serviços de tecnologia móvel baseados em nuvem.
A SAP e a Volkswagen desenvolverão uma solução completa para estacionamento em cidades, com capacidade de ser expandida e replicada. O resultado final previsto é um serviço baseado na nuvem, hospedado e oferecido pela SAP, que vai permitir aos motoristas encontrar o estacionamento ideal, economizando tempo e combustível. As duas companhias pretendem trabalhar em conjunto para padronizar os serviços e sua adoção pelo mercado.
Inicialmente voltado para eliminar as dificuldades que os motoristas encontram diariamente quando buscam estacionamentos nas cidades, o projeto piloto deve ser ampliado para incluir serviços baseados em localização (Local Based Services – LBS). Com isso, os restaurantes poderão oferecer, via dispositivo móvel, produtos e ofertas assim que o motorista estacionar o veículo próximo ao estabelecimento.

Desenvolvida sobre a plataforma de processamento de dados em tempo real e em nuvem SAP HANA Cloud, a solução tem como objetivo agregar informações sobre locais para estacionar, localização e rota dos veículos. O projeto também visa integrar dados do Aeroporto de Hannover para ajudar os motoristas a localizarem vagas no estacionamento do local. Esses processos e informações devem ser integrados no ambiente de computação em nuvem e apresentados ao usuário final em uma aplicação para dispositivos móveis.
“A coinovação entre SAP e Volkswagen tem como objetivo reduzir as ineficiências que os motoristas enfrentam todos os dias em várias cidades ao redor do mundo”, afirma Daniel Bio, gerente de desenvolvimento de negócios para o setor automotivo da SAP Brasil. “Esta é uma grande oportunidade de expor o poder da plataforma SAP HANA Cloud, capaz de simplificar a complexidade do dia a dia das pessoas e empresas”, conclui.
Sobre a SAP
Líder mundial no mercado de aplicações de software empresarial, a SAP (NYSE: SAP) ajuda empresas de todos os tamanhos e setores do mercado a funcionar melhor. Ao abranger desde a operação à análise executiva e de desktops até dispositivos móveis, a SAP capacita pessoas e organizações a trabalharem juntas e a explorar os negócios com mais eficiência para manter-se à frente da concorrência. Os serviços e aplicativos da SAP dão a mais de 261 mil clientes no mundo condições para operar, decidir, adaptar e colaborar melhor e crescer com sustentabilidade. Para mais informações, acesse o site www.sap.com.br, a sala de imprensa http://brasil.news-sap.com/ e o Twitter @SAPNotíciasBR.
Texto e imagem extraídos do site Indústria Hoje.
http://www.industriahoje.com.br/sap-e-volkswagen-criam-solucao-para-ajudar-motoristas-de-hannover-achar-estacionamentos-mais-proximos

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Que tal criar construções de Lego em locais do Google Maps? - Engenharia Hoje

  • Escrito por Redação

  • Google e Lego fecharam parceira para criar o projeto Build With Chrome, uma plataforma digital onde os amantes das pequenas peças de plástico podem testar sua criatividade ao construírem prédios tendo como base localizações do mundo real, através do Google Maps.
    Para começar a criar, você definir sua localização e então usar as ferramentas dispostas no canto esquerdo da tela. Ao clicar nas peças, é possível escolher variedades de formatos e cores, além de elementos como portas e janelas. Podem ser usadas, no total, 1000 tijolos virtuais para sua criação.

    Em versões para web, mobile e tablets, Build With Chrome foi desenvolvido usando a tecnologia Webgl 3D, que oferece animação e gráficos de alta qualidade.
    Para aqueles que sentem falta de “colocar a mão na massa” ao brincar com Lego, o Google também desenvolveu uma versão touchscreen que aprofunda um pouco mais a sensação de trabalhar com as peças.
    Todos os prédios criados ficam no sistema do projeto, que pode ser acessado por um campo de busca que filtra por características da estrutura.
    https://www.youtube.com/watch?v=r4TIkhm2tWc
    Texto e imagens extraídos do site Engenharia Hoje.
    http://www.engenhariahoje.com/noticias/inovacao/que-tal-criar-construcoes-de-lego-em-locais-do-google-maps#axzz38IPu6Pck

    Equipe da Grande SP se prepara para a Copa do Mundo de robôs - Instituto de Engenharia

    Publicado em 17 de julho de 2014

    Neste ano, a chamada RoboCup também será realizada no Brasil – e o time de robótica da FEI, tetracampeão nacional, está entre as duas primeiras equipes brasileiras a competir na categoria humanóide do torneio

    O coordenador Reinaldo Bianchi (em pé do lado direito) e mestrandos e doutorandos da Robofei com dois dos robôs humanóides (foto: André Jorge de Oliveira/ ED. Globo)


    A Copa acabou, para a tristeza de muitos. No entanto, para mais de três mil engenheiros e cientistas de 45 países, um outro Mundial está prestes a começar: a RoboCup, que também será sediada no Brasil, de 19 a 25 de julho, em João Pessoa (PB). Para a equipe RoboFEI, do Centro Universitário da FEI, em São Bernardo do Campo, a semana tem sido de muitos ajustes e correria. Junto da EDROM, da Universidade Federal de Uberlândia, eles vão representar pela primeira vez o Brasil na categoria humanóide dos jogos, que requer um projeto mecatrônico complexo. 

    “É muito difícil fazer um robô ficar em pé e andar, fazemos isso tão naturalmente que nem imaginamos quanto processamento o cérebro faz para nos manter em pé e caminhando”, diz Reinaldo Bianchi, engenheiro elétrico coordenador do grupo. Se a “simples” locomoção já é um desafio, que dirá toda a automação necessária para que o robô localize e chute a bola, mapeie seus companheiros e os adversários, ou tome atitudes como marcar os jogadores do outro time. Por se tratar da primeira participação, a equipe vai para o torneio com poucas pretensões. “Eu ficaria muito feliz se a gente fosse para uma segunda fase”, comenta Bianchi.


    Já na categoria Small Size, de robôs menores e com rodas, a história é diferente: nesta modalidade, eles foram por quatro vezes consecutivas campeões brasileiros, e participam este ano pela quinta vez da RoboCup, na qual já chegaram às quartas de final. Por terem mais experiência, a esperança é avançar até as semi finais nesta edição do torneio. “As provas terminaram mais cedo este ano, então tivemos a chance de dedicar mais tempo ao projeto”, diz Fernando Rodrigues, estudante de engenharia elétrica e membro da RoboFEI. A atividade extracurricular contribui à vida acadêmica de alunos de graduação, mestrado e doutorado. 

    Mas se engana quem pensa que o pioneirismo e também o fato de jogar em casa signifique uma pressão maior para o time. “Não há nenhuma pressão, não é como a Copa – ganha a RoboCup quem mais aprende, não quem tira o primeiro lugar”, explica Bianchi, que também é o organizador do simpósio sobre robótica e inteligência artificial que ocorrerá no evento. Ele destaca que, antes de mais nada, trata-se de um encontro científico, onde a cooperação é muito mais forte do que a competição. “Todo mundo quer ganhar, mas se uma outra equipe tem algo legal, basta conversar com eles e compartilhar informações”, diz. 

    Além da competição de futebol, o evento também conta com uma modalidade de robôs domésticos e outra de máquinas desenvolvidas para resgates em caso de desastres. No acidente nuclear de Fukushima, foram utilizados robôs apresentados nesta categoria da RoboCup. Uma das metas da organização é que, em 2050, a seleção campeã de robôs enfrente a equipe vitoriosa da Copa do Mundo da FIFA, e vença. A 36 anos deste evento histórico, a tecnologia robótica ainda está longe de alcançar este nível de sofisticação. A bem-humorada RoboFEI chegou até a batizar um dos seus quatro robôs humanóides (o único de plástico) em homenagem a um atacante da seleção brasileira. “Ele não faz nada, só cai e se levanta: vamos chamar ele de Fred”, brinca Bianchi.

    Estudantes de engenharia elétrica Fernando Rodrigues e Danilo Smokovitz com um Robô Small Size (foto: André Jorge de Oliveira/ ED. Globo) 

    Texto e imagens extraídos do site Instituto de Engenharia.
    http://ie.org.br/site/universidades/exibe/id_sessao/66/id_universidade/6/id_noticia/811/Equipe-da-Grande-SP-se-prepara-para-a-Copa-do-Mundo-de-rob%C3%B4s

    terça-feira, 22 de julho de 2014

    Domos de concreto construídos sem estruturas de apoio - Instituto de Engenharia

    POR INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

    Publicado em 21 de julho de 2014
    O domo de demonstração tem 2,90 metros de altura, mas os engenheiros afirmam ser possível construir estrutura com 50 metros de altura.[Imagem: TU Vienna]

    Construção de concreto sem vigas de sustentação 

    Quase não se constroem mais conchas, abóbodas e arcos de concreto ou pedra, sobretudo porque esse tipo de construção requer estruturas de apoio grandes e caras, geralmente de madeira. 

    Dois engenheiros da Universidade de Tecnologia de Viena, na Áustria, pretendem agora reviver essas possibilidades arquitetônicas graças a uma nova técnica de construção que elimina por completo a necessidade de estruturas de sustentação durante a construção. 

    A laje de concreto é fabricada da forma tradicional, plana, e endurece sobre o solo. Em seguida, infla-se um colchão de ar por baixo da placa, vergando o concreto e formando rapidamente uma concha que se sustenta por si própria - os engenheiros chamam o princípio de "cunha pneumática". 

    "É semelhante a uma casca de laranja, que é cortada regularmente e depois achatada em cima da mesa. Nós fazemos ao contrário, começando com uma superfície plana e, em seguida, dobramo-la para formar uma concha," explica o professor Johann Kollegger, que desenvolveu a técnica juntamente com seu colega Benjamin Kromoser. 

    Cunha pneumática 
    A estrutura de concreto ficou pronta em duas horas. [Imagem: TU Vienna]
    Na criação da laje plana de concreto é crucial obter a forma geométrica exatamente correta. Por isso, a placa é constituída por vários segmentos. 

    São deixados espaços em forma de cunha entre esses segmentos, de modo que todos se encaixem perfeitamente quando a estrutura for erguida. 

    O colchão de ar que levanta a estrutura é composto por duas folhas plásticas soldadas. Enquanto ele é inflado, um cabo de aço vai sendo apertado em torno dos segmentos de concreto, de modo que eles se elevem no centro e sejam pressionados de fora para dentro. 

    Para garantir que todos os segmentos de concreto se movam em sincronia perfeita, eles estão conectados com vergalhões de aço de construção. 

    Como a movimentação surge uma infinidade de pequenas fissuras no concreto, mas isto não parece ser um problema para a estabilidade da concha: "Podemos ver isso em velhos arcos de pedra. Se a forma estiver correta, cada pedra mantém as outras no lugar e a construção fica estável," garante Kollegger. 

    Na demonstração da tecnologia, após o concreto estar curado todo o processo foi concluído em cerca de duas horas, erguendo uma concha de concreto de 2,90 metros de altura. Mas os engenheiros afirmam que os cálculos garantem construções de até 50 metros de altura.

    Texto e imagens extraídos do site Instituto de Engenharia.
    http://ie.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/4/id_noticia/8662/Domos-de-concreto-constru%C3%ADdos-sem-estruturas-de-apoio