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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Madeira transparente anula inclinação do Sol e faz iluminação natural homogênea

Redação do Site Inovação Tecnológica -  

Madeira transparente anula inclinação do Sol e faz iluminação natural homogênea
A madeira transparente anula o ângulo de inclinação da luz conforme o Sol se move. [Imagem: University of Maryland/Advanced Energy Materials]

Travando o Sol
A madeira transparente, um material só descoberto neste ano, parece ser mais versátil e mais útil do que se imaginava a princípio.
Uma das equipes pioneiras no desenvolvimento desse novo material acaba de demonstrar que janelas e telhados feitos de madeira transparente não apenas garantirão maior eficiência energética e melhor isolamento térmico, como também permitirão um tipo de iluminação que não pode ser obtido com nenhum material conhecido hoje.
A grande vantagem, em comparação com o vidro, por exemplo, é que a madeira transparente elimina o ofuscamento causado pelo brilho excessivo e garante uma iluminação uniforme ao longo do dia, independentemente da posição do Sol - ela anula o ângulo de inclinação da luz conforme o Sol se move.
Os canais na madeira dirigem a luz visível diretamente através de todo o painel de madeira transparente, mas a estrutura celular da madeira que permanece no material final direciona a luz sempre do mesmo modo. Além disso, esses resquícios dos canais celulares geram um efeito de "neblina", o que significa que a luz não incide diretamente sobre os olhos.
"Isso significa que o seu gato não terá de se levantar a cada poucos minutos para se ajustar ao seu agradável facho de Sol," explica Tian Li, da Universidade de Maryland, nos EUA. "A luz do Sol vai ficar sempre no mesmo lugar. Além disso, o quarto fica o tempo todo com uma iluminação homogênea."
Madeira transparente
Trabalhar com a madeira transparente é semelhante a trabalhar com a madeira natural. A madeira transparente, porém, é à prova d'água, devido ao polímero que entra em sua composição. Além disso, ela é muito menos quebrável do que o vidro porque sua estrutura celular interna resiste ao estilhaçamento.
O próximo passo é começar a construir painéis de madeira transparente maiores, que possam ter aplicações práticas - a equipe trabalhou com quadrados de 2 cm x 2 cm.

Bibliografia:

Wood Composite as an Energy Efficient Building Material: Guided Sunlight Transmittance and Effective Thermal Insulation
Tian Li, Mingwei Zhu, Zhi Yang, Jianwei Song, Jiaqi Dai, Yonggang Yao, Wei Luo, Glenn Pastel, Bao Yang, Liangbing Hu
Advanced Energy Materials
DOI: 10.1002/aenm.201601122

terça-feira, 23 de agosto de 2016

CASA 88°


O projeto CASA 88° desponta no mercado da construção civil brasileira para comprovar a viabilidade do desenvolvimento de negócios sustentáveis como uma resposta eficaz frente ao desafio atual de reconstrução do nosso planeta. 

Pioneira em arquitetura sustentável, a CASA 88° irá contribuir com a aplicação de estratégias para a melhora da eficiência acústica, energética e gestão dos recursos naturais durante a fase de uso dos espaços construídos, valorizando o conforto térmico e a qualidade de vida dos moradores.
Concretizado por um consórcio multidisciplinar com visão holística e inovadora, o projeto CASA 88° desponta no mercado da construção civil brasileira para comprovar a viabilidade do desenvolvimento de negócios sustentáveis como uma resposta eficaz frente ao desafio atual de re-construção do nosso planeta.

Ao estabelecer premissas sustentáveis em todas as fases da CASA 88° (projeto no papel, escolha de materiais, obra, uso com indicadores de desempenho mensuráveis, manutenção e retorno dos materiais à natureza) a porta-voz e arquiteta urbanista Patricia O´Reilly, titular do escritório paulistano Atelier O´Reilly Architecture & Partners, em conjunto com as empresas consorciadas Gaia Construtora, MADO Janelas & Portas e Rewood Madeira Laminada, atenta para a importância de considerar a inovação tecnológica em sintonia com aspectos econômicos, ambientais, sociais e culturais para todo o ciclo de vida de um empreendimento. 

Pioneira em arquitetura sustentável, a CASA 88° irá contribuir com a aplicação de estratégias para a melhora da eficiência acústica, energética e gestão dos recursos naturais durante a fase de uso dos espaços construídos, valorizando o conforto térmico e a qualidade de vida dos moradores. 

Será implantado um sistema de monitoramento de dados com indicadores mensuráveis para o desempenho tanto durante a obra quanto na etapa de uso dos espaços. Este sistema é da empresa Minipa e estará em funcionamento durante 1 ano, em todas as estações climáticas. 

O objetivo é gerar parâmetros e um histórico de resultados de aplicação de estratégias ativas e passivas que irão contribuir para o desenho de novos empreendimentos. Uma iniciativa que poderá estimular a expansão da construção civil sustentável pautada na efetiva redução dos impactos ao entorno e meio ambiente, sempre em sintonia com as necessidades humanas.
Estratégias Sustentáveis
Clique na imagem para ampliar
1. Reflexão - Cobertura branca, redução ilha de calor
2. Radiação Solar Face Norte - Produção de energia Fotovoltaica
3. Abertura Lateral - Entrada de Radiação no inverno, Sol como bactericida e renovação do ar
4. Beiral - Protege a entrada da entrada da radiação no verão e permite a ntrada da radiação no inverno
5. Massa Térmica - Irradiação de calor a noite, absorvido durante o dia
6. Abertura Zenital nos banheiros - Iluminação e ventilação natural
7. Cobertura Verde - Isolamento térmico e acústico
8. Paisagismo Nativo - Redução do consumo de água, Xeropaisagismo, preservação do bioma local.
9. Captação de águas pluviais 
- Coleta de água da chuva em cisterna.
10. Reuso de água da chuva - Filtragem e reutilização de água através do sistema de irrigação por gotejamento e vasos sanitários com Dual Flux.
11. Ventilação Cruzada - Aberturas voltadas para orientação dos ventos predominantes e saída do ar quente nas aberturas altas na fachada oposta.
12. Lareira - Com aproveitamento de calor.
13. Conforto Térmico - Temperatura média mantida através das estratégias passivas.
14. Materiais - Reciclados e reaproveitados sem COV´s.
15. Madeiras - Certificadas.
16. Metais - De baixa vazão, monocomandos e com aereadores para redução de consumo
17. Sistema de tratamento - em wetlands construídos de fluxo horizontal sub-superficial.
18. Produção de energia eólica
Wave Stud®
A CASA 88° foi concebida para comprovar a viabilidade do desenvolvimento de empreendimentos com estratégias e sistemas construtivos sustentáveis, sendo o principal destaque da iniciativa a estrutura para cobertura Wave Stud®.

Estética e funcionalidade estão presentes na cobertura Wave Stud®, uma solução inédita no Brasil projetada para a melhora do desempenho térmico e acústico da residência e benefício estético, sendo, ainda, protagonista da captação e reaproveitamento de água da chuva por recolher em suas curvas a água até um ponto de recepção.

Com desenho contemporâneo e plasticidade orgânica inspirada nas formas arquitetônicas das estruturas concebidas pelo catalão Antoni Gaudí , a cobertura da CASA 88° reúne a beleza do design curvilíneo ao necessário movimento fluido do ar para o excelente desempenho da ventilação cruzada, o que resulta em conforto térmico aos moradores.

Integradas à arquitetura, células fotovoltaicas flexíveis estão entre os elementos da cobertura Wave Stud®, o que ressalta a importância desta inovação tecnológica para maximizar o desempenho energético no empreendimento.

Galeria
Planta
Planta Cobertura
Corte
Vista Lateral
Vista Geral



Confira a entrevista concedida porPatricia O´Reilly - arquiteta urbanista titular do escritório Atelier O´Reilly Architecture & Partners, Para o Portal Metálica

CLIQUE AQUI
Ficha Técnica


EQUIPE DE PROJETISTAS E CONSULTORES:

Projeto Estrutural em concreto e fundação: Benedicts Engenharia
Projeto Estrutural em madeira: Callia Madeiras
Projeto de Climatização/Ar condicionado: Logitec Projetos
Projeto de análise de materiais: Matéria Lab
Projeto de Iluminação: Ana Spina Lighting Designer
Projeto de Instalações Elétricas e Hidráulicas: Interplanus Engenharia
Projeto de Interiores: Clariça Lima Arquitetura e Paisagismo
Projeto de Paisagismo: Adriana Mavignier Madeira Paisagismo
Projeto/Consultoria de Acústica: Akkerman Projetos Acústicos
Projeto de Esquadrias: Mado Janelas e Portas
Estudos e simulações para conforto ambiental e Sustentabilidade: Atelier O’Reilly Architecture & Partners
Projeto de energias renováveis: MW8 Sustainable Technologies
Sistema de Segurança: Assistência Telecom

PRODUTOS / FORNECEDORES / PRESTADORES DE SERVIÇO
Design mobiliário: Pedro Petry / Mobiliário em madeira certificada
Madeiras laminadas: Rewood / Estruturas em madeira laminada colada certificada
Esquadrias: Mado Janelas e Portas / Janelas e Portas de alto padrão em madeira de reflorestamento
Sistema construtivo sustentável: Tecverde / Paredes em wood frame
Captação de água pluvial: Megapress / Captação e tratamento de água pluvial
Fonte: 
Casa 88° : casa88graus.com.br/site/
Assessoria de Imprensa - Pitanga Comunicação
Data de publicação: 06 de Abril de 2015

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

A sustentabilidade da energia

Já somos uma das economias de mais baixo carbono, mas podemos melhorar

POR O ESTADO DE S.PAULO

Publicado em 17 de agosto de 2016
Resultado de imagem para energia renovável
Fonte: jornalggn.com.b
A fonte de 68% da energia renovável no País, que garantiu 28% da matriz energética brasileira em 2015, é a agropecuária. Um caso único no mundo para um país industrializado e com as dimensões territoriais do Brasil. Além disso, no ano passado, pela primeira vez a geração de eletricidade de origem eólica ultrapassou a de origem nuclear. Foram 1.859.750 toneladas equivalentes de petróleo (TEP) asseguradas pelos ventos, ante 1.267.124 TEP geradas por usinas nucleares, segundo o sempre excelente Balanço Energético Nacional (BEN), recém publicado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

A geração da energia nuclear mantém-se constante há anos. E não houve, nem haverá no curto prazo, nenhum aumento do parque nuclear. Já o setor eólico se beneficia de numerosos incentivos, cresceu 77% em um ano e seguirá crescendo. Mas a contribuição das eólicas na matriz energética ainda é pequena: 1,3%. Esse marco histórico das eólicas passou quase despercebido, assim como o papel da agricultura na geração de energia renovável.

A participação da energia renovável na matriz energética nacional foi de 41,2% em 2015. Um recorde fantástico. E já chegou a mais de 45% em alguns anos, em função de fatores climáticos, da economia, etc. A média mundial de energia renovável nas matrizes energéticas é de apenas 13,5%. Essa contribuição é ainda menor nos países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): 9,4%. Ou seja, nas nações desenvolvidas mais de 90% da energia é suja, vinda em geral de petróleo, gás e carvão mineral. Isso pode ser avaliado nas emissões de CO2.

Cada brasileiro emite sete vezes menos CO2 do que um americano e três vezes menos do que um europeu ou um chinês, apesar da enorme população da China. Graças às energias renováveis, na produção de 1 MWh o setor elétrico brasileiro emite três vezes menos CO2 do que o europeu, quatro vezes menos do que o norte-americano e seis vezes menos do que o chinês.

Além de grande produtora de alimentos e fibras, a agropecuária nacional ampliou em magnitude única no planeta sua capacidade de gerar energia. A agricultura brasileira produz combustíveis sólidos (lenha e carvão vegetal), líquidos (etanol e biodiesel), gasosos (biogás e gás de carvão vegetal) e energéticos (cogeração de energia elétrica e térmica com subprodutos agrícolas, como bagaço de cana-de-açúcar, lixívia, palhas, cavacos, etc.).

Só os produtos energéticos da cana-de-açúcar garantiram 16,9% do total da energia consumida no Brasil em 2015, uma contribuição superior a todas as hidrelétricas juntas (11,3%)! Lenha e carvão vegetal contribuíram com 8,2%, ajudando a mover caldeiras e fornos, desde os das padarias e pizzarias até os das siderúrgicas de ferro gusa. Por fim, biodiesel, lixívia, biogás e outros resíduos asseguraram 3,1% de nossa matriz energética. Hoje, só o sebo de boi – um resíduo de frigoríficos – garante cerca de 20% da produção de biodiesel. O resto vem dos óleos vegetais, sobretudo de soja.
Para produzir alimentos, fibras e energia a agricultura brasileira consome energia na matriz (diesel para suas máquinas, energia elétrica, etc.). Quanto? 4,4%, segundo os dados do Balanço Energético Nacional. E ela devolve 28%.

A agricultura é o setor que menos consome energia e 4,4% é para toda a agropecuária: produção de alimentos, fibras e energia. O consumo específico para gerar energia é bem menor. Uma série de detalhamentos acerca do desempenho energético de várias cadeias produtivas está sendo calculada pelo Grupo de Inteligência Territorial Estratégica da Embrapa. Nos dados do BEN 2015, a geração de energia (hidrelétricas, termoelétricas, usinas nucleares) consumiu 10,7% da energia da matriz.

A agroenergia é o resultado da transformação da energia solar em energia química pelas plantas. França, Japão ou Canadá poderiam produzir 28% de sua matriz energética com sua agricultura, como f
az o Brasil?

Provavelmente, sim, mas consumiriam mais de 50% em sua matriz energética para realizar tal “feito”. Por quê? O clima limita a geração de agroenergia em países temperados. Em altas latitudes a fotossíntese só é possível na primavera-verão, de três a cinco meses, com cultivos de ciclo curto, como milho ou beterraba.

Já em países tropicais, com temperaturas elevadas, a fotossíntese é possível praticamente o ano todo, com cultivos de ciclo longo, como cana-de-açúcar, dendê, mandioca. Um campo de cana-de-açúcar ou de dendê é uma das mais eficientes e rentáveis usinas solares existentes!
Aqui, ganhamos mesmo em culturas de ciclo curto (soja, milho, girassol), pois é possível garantir duas colheitas em um ano (safras de verão e inverno). Outros países tropicais poderiam produzir mais energia renovável. Mas não o fazem. Além da geografia, é fundamental usar uma tecnologia agrícola tropical inovadora – e, nisso, o Brasil é reconhecidamente um líder mundial.
A contribuição da agroenergia na matriz energética brasileira continuará crescendo. E já seria maior se políticas erráticas e erradas não tivessem vitimado o etanol.

O uso eficiente de resíduos e a integração produtiva levarão a novos saltos tecnológicos, como etanol de segunda geração e gaseificação de palhas. Com novas hidrelétricas em funcionamento, mais o crescimento da agroenergia, das eólicas e da energia fotovoltaica, o País poderá atingir 50% da matriz energética com fontes renováveis. Já somos uma das economias de mais baixo carbono do planeta. Podemos melhorar, mas os países desenvolvidos precisam avançar – e muito – na descarbonização de suas economias para chegar perto do que fazemos. Quando o assunto é meio ambiente, como enfatiza o atual ministro da Agricultura, o agronegócio brasileiro é muito mais solução do que preocupação
.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Quais tecnologias você quer para o seu futuro?

Por redação do Site Inovação Tecnológica -  

Quais tecnologias você quer para o seu futuro?
Reuniões entre especialistas e leigos permitem que as pessoas digam quais tecnologias querem no futuro. [Imagem: Fraunhofer IAO]
Futurologia participativa
A
 futurologia tem seus adeptos, embora quase ninguém se lembre de checar se os futurólogos do passado acertaram as inovações do presente - quem se lembra geralmente atesta que eles erram bem mais do que acertam.
Em busca de um pouco mais de precisão e de ajuda real para os desenvolvedores das tecnologias do futuro, pesquisadores do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, estão tentando inverter o processo.
Em vez de um especialista tentar adivinhar quais novidades tecnológicas as pessoas vão adotar no futuro, a equipe desenvolveu uma metodologia de previsão participativa na qual as pessoas leigas - não especialistas em nenhuma área tecnológica - descrevem as suas necessidades e anseios tecnológicos futuros.
Os resultados iniciais mostram que as pessoas querem tecnologias que melhorem as suas capacidades físicas e mentais, protejam a sua privacidade e armazenem e transportem emoções.
Quais tecnologias você quer para o seu futuro?
Como vamos viver daqui a 100 anos? [Imagem: Samsung SmartThings]
Quais tecnologias você quer para seu futuro
No projeto "Moldando o Futuro (Shaping Future), os voluntários articulam os seus desejos e preocupações relativos a soluções técnicas futuras, descrevem requisitos da tecnologia e trocam ideias com especialistas.
Os engenheiros então pegam as ideias, desenvolvem-nas um pouco e usam roteiros para mostrar quais etapas tecnológicas serão necessárias e quais as condições sociais e legais deverão ser cumpridas a fim de que cada ideia possa ser realizada.
"Não é apenas uma questão de participar. Qualquer um que esteja desenvolvendo novas tecnologias precisa incluir as pessoas. Caso contrário, há o risco de que as inovações deixem de refletir as necessidades do usuário... e não sejam adotadas," explica Marie Heidingsfelder, membro do projeto.
Uma conclusão importante da primeira rodada do Moldando o Futuro foi a de que muitos participantes querem tecnologias "moles", tão invisíveis quanto possível e que possam facilmente ser usadas no corpo - tecnologias de vestir.
Além disso, um fator importante para as pessoas são modelos espaciais que, de forma flexível e individual, permitam que elas interajam ou se escondam de outras pessoas, conforme a situação. E uma espécie de "Big Mother" (Grande Mãe), que as ajude a tomar decisões ou lidar com tensões físicas e emocionais.
Quais tecnologias você quer para o seu futuro?
Há também aqueles que temem que a tecnologia dê errado e ameace a existência humana. [Imagem: Divulgação]
Tecnologias para o ano de 2053
Partindo dos anseios dos voluntários, a equipe desenvolveu até agora um total de oito roteiros tecnológicos para novos projetos de pesquisa ou produtos inovadores:
  1. Casulo de Mobilidade: cápsulas de transporte individual configuráveis que permitam uma solução de mobilidade porta-a-porta.
  2. Equipamento de Otimização Modular: um exoesqueleto que dê força às pessoas nas situações cotidianas que exijam esforços físicos.
  3. Músculos sob demanda: Um gel que permita a reconstrução do próprio corpo após acidentes, doenças ou tumores graves, também adequado para a otimização pessoal e modificações físicas.
  4. Firewall Social: Tecnologia capaz de aprender que permita se concentrar em coisas importantes, fugindo das distrações.
  5. Ferramenta de Diagnóstico e Tratamento: Tecnologia mantida próxima ao corpo que detecte doenças e recomende terapias, medicamentos e médicos adequados.
  6. Companheiro Inteligente: Sistema de inteligência artificial que aprenda com o objetivo de dar sugestões para a ação com base em prioridades e permita o início de contatos de acordo com os interesses e demandas individuais.
  7. Mentor de Ouvido: uma versão miniaturizada, que caiba dentro da orelha, do Firewall Social.
  8. Lente de Contato Emocional: Uma lente de contato que indique a condição emocional da pessoa que está olhando para você.

Foram coletadas muitas outras demandas tecnológicas, para as quais ainda não foi possível montar roteiros de desenvolvimento porque elas estão longe demais da realização - como um teletransportador de emoções entre as pessoas.