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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Que tal usar café para abastecer seu carro? - Inovação Tecnológica

Redação do Site Inovação Tecnológica - 30/06/2014

Fonte: http://meioambiente.culturamix.com/agricultura/os-cafezais-no-brasil-e-a-historia-do-cafe

Que tal tomar um cafezinho e reciclar o que sobrou para ajudar a encher o tanque do seu carro?
Esta é uma possibilidade real porque até 20% da borra de café - o que sobra depois que o café foi coado - é óleo puro.
Óleo de café
Vários grupos ao redor do mundo, incluindo brasileiros, já produziam biodiesel a partir da borra de café.
O grande desafio é extrair esse óleo para transformá-lo em biodiesel e garantir que a produtividade seja constante, independentemente do tipo de café que gerou a borra.
Isto não é mais problema, conforme demonstraram Rhodri Jenkins e seus colegas da Universidade de Bath, no Reino Unido.
Para ter certeza de que o processo funcionaria com todas as variedades de café, Jenkins e seus colegas produziram o biodiesel a partir de pó de café produzido em 20 regiões do mundo, incluindo versões cafeinadas e descafeinadas e vários tipos de cultivares.
Não apenas o rendimento foi consistente, como a qualidade do óleo produzido é menos variável do que se esperava.
Na média, o óleo produzido a partir das diversas amostras continha entre 44 e 50% de ácido linolênico, entre 35 e 40% de ácido palmítico, entre 7 e 8% de ácido oleico e entre 7 e 8% de ácido esteárico.
Transesterificação
A equipe extraiu o óleo do café por meio de um processo chamado transesterificação, no qual a borra do café é mergulhada em um solvente orgânico, sendo quimicamente transformada em biodiesel.
"Este óleo tem propriedades semelhantes às matérias-primas atuais usadas para produzir biocombustíveis. Mas, enquanto aquelas são cultivadas especificamente para a produção de combustível, a borra de café é resíduo. Ao utilizá-la, há um potencial real para produzir um biocombustível de segunda geração verdadeiramente sustentável," disse o professor Chris Chuck, coordenador do experimento.
Refinaria individual
Os pesquisadores reconhecem que, apesar do potencial da reciclagem, o óleo de café poderia compor apenas uma parcela pequena da demanda por biodiesel - a produção mundial de café é estimada em 9 milhões de toneladas anuais, o que representa um potencial de 1,8 milhão de toneladas de biodiesel.
Contudo, a grande vantagem é a possibilidade de sua produção em pequena escala, para alimentar frotas de prefeituras ou entidades que façam o recolhimento dos resíduos de café, apontam eles.
"Nós estimamos que uma pequena cafeteria produza cerca de 10 quilogramas de borra de café por dia, o que pode ser usado para produzir cerca de 2 litros de biocombustível," disse Jenkins.
Outros grupos já demonstraram que há também formas de usar a borra de café para gerar produtos mais nobres, como materiais luminescentes para uso em Medicina.
Bibliografia:

Effect of the Type of Bean, Processing, and Geographical Location on the Biodiesel Produced from Waste Coffee Grounds
Rhodri W. Jenkins, Natasha E. Stageman, Christopher M. Fortune, Christopher J. Chuck
Energy & Fuels
Vol.: 28 (2), pp 1166-1174
DOI: 10.1021/ef4022976
Texto extraído do site Inovação Tecnológia, imagem extraída do site Cultura Mix.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=usar-cafe-abastecer-carro&id=010125140630#.U7GzAvldVu4

NASA testa disco voador projetado para pousar em Marte - Inovação Tecnológica

Redação do Site Inovação Tecnológica - 30/06/2014
Este teste inicial foi projetado para determinar a capacidade de voo do próprio veículo, que simula a nave que deverá ir a Marte. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]

Disco voador terráqueo
Depois de uma série de adiamentos devido ao mau tempo, a NASA conseguiu testar um novo veículo chamado LDSD - Low Density Supersonic Decelerator, desacelerador supersônico em baixas densidades.
Apelidado pela própria NASA de disco voador supersônico, a estrutura foi projetada para simular um veículo de carga dotado de uma nova tecnologia de pouso, que permitirá levar cargas maiores para outros planetas.
Enquanto o complicado guindaste celeste que levou o robô Curiosity para Marte pode pousar uma nave pesando até 1,5 tonelada, o LDSD pretende elevar essa capacidade acima das 40 toneladas, mais próximo do que seria necessário para uma missão tripulada.
Lançamento do disco voador
O disco voador foi içado por um balão de hélio a 36.000 metros de altitude.
Duas horas e meia depois de lançado, o veículo soltou-se do balão e acionou seu motor, que o acelerou até uma velocidade similar à que deverá enfrentar ao descer em Marte, quando então foram testadas as tecnologias de freio aerodinâmico.
Meia hora mais tarde, o veículo caiu de pára-quedas no oceano, onde foi recuperado por um navio.
Este foi o primeiro dos três testes previstos para o LDSD.
Embora este teste inicial tenha sido planejado para determinar a capacidade de voo do próprio veículo - que simula a nave que deverá ir a Marte - e o seu próprio freio aerodinâmico, também foi possível avaliar duas tecnologias de pouso adicionais, que serão oficialmente testadas nos próximos dois voos.
"Como o nosso veículo voou tão bem, tivemos a chance de ganhar 'créditos extras' com o SIAD," disse Ian Clark, gerente do projeto. "Todas as indicações são de que o SIAD se abriu com perfeição e, por causa disso, tivemos a oportunidade de testar a segunda tecnologia, o enorme pára-quedas supersônico quase um ano antes do previsto."
[Imagem: NASA/JPL-Caltech]
Arrasto
O SIAD (Supersonic Inflatable Aerodynamic Decelerator, desacelerador aerodinâmico supersônico inflável) será responsável pela primeira etapa de desaceleração, e tem a forma de um pneu em volta do disco voador.
Quando é inflado, com seus seis metros de diâmetro, o SIAD aumenta o arrasto do veículo, funcionando como um freio aerodinâmico.
A segunda tecnologia é um enorme pára-quedas, com 30 metros de diâmetro, projetado para abrir em altas velocidades. "Ele gera duas vezes e meia o arrasto de qualquer pára-quedas que já enviamos a Marte," disse Clark.
Contudo, as imagens obtidas em tempo real do veículo de teste indicam que o pára-quedas não abriu como esperado, o que explica porque o voo durou 30 minutos, em vez dos 45 minutos previstos.
A equipe está analisando os dados para descobrir o que deu errado e corrigir as falhas antes do próximo teste, previsto para o início do próximo ano.
Texto e imagens extraídos do site Inovação Tecnológica.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nasa-testa-disco-voador-projetado-pousar-marte&id=010130140630#.U7FUIPldVu4

domingo, 29 de junho de 2014

15 EDIFÍCIOS COLORIDOS PELO MUNDO PARA VOCÊ CONHECER - Hypeness

por Brunella Nunes
Nós, como todo bom brasileiro, somos apaixonados por cores. Já mostramos aqui cidades das mais charmosas, como Burano, que são um enorme boom colorido, como se um balde de tinta tivesse caído sobre elas, ganhando mais vida e dando a aparência de que aquele é um lugar feliz.
Depois de mostrar algumas das cidades mais coloridas do mundo, elaboramos agora uma lista com 15 edifícios repletos de cores e com design incrível para você conhecer antes que a tinta acabe. E claro, se for até lá, prepare sua câmera fotográfica e seu instagram, porque certamente a viagem vai render muitas imagens.
Olha só:
1.  MUSAC (Museu de Arte Contemporáneo de Castilla y León), Leon, Espanha

2. Pixel, Melbourne, Austrália

3. Palais des Congres (centro de eventos), Montreal, Canadá

4. “Yellow Cocoon”, Hong Kong

5. Prédio residencial em Albânia

6. Prédio Arco-Íris, Bruxelas

7. Pacific Design Center, Hollywood, Califórnia, EUA

8. Instituto IMI – Gestão Internacional Kolkata, na Índia

9. Museu EMP, Seattle, EUA

10. Prédio com varandas coloridas, Boulogne-Billancourt, França

11. Banco Sugamo Shinkin, em Tóquio

12. MICA – Ministério da Informação, Comunicação e Artes, Singapura

13. Galeria Pajé, São Paulo

14. “Happy Rizzi House”, Braunschweig, Alemanha

15. Edifício Carabanchel 24, Madri, Espanha

Fotos: Allan Caetano Ramos, Ivan Mihalev, archello, globecornerbookstore, arch2o, Peter Steinhauer, gastv, jessetters, prc-magazine, avivas.ru, Waudi, saex, hansbrinker, glassproject, arnojenkins, prnasia, wherecoolthingshappen
Texto e imagens extraídos do site Hypeness.
http://nomadesdigitais.com/15-edificios-coloridos-pelo-mundo-para-voce-conhecer/?origem=hypeness

Podemos recuperar a energia da digitação para manter nossos computadores ligados? - GIZMODO

Por: 
27 de junho de 2014 às 15:48


Passamos horas e horas dos nossos dias apertando teclas na frente de um computador – então quanto de energia poderíamos criar se pudéssemos recuperar apenas um pouco do que gastamos?
Em primeiro lugar, vale ressaltar que nem todos os sistemas de recuperação de energia funcionam: alguns, como a travagem regenerativa, funcionam; enquanto outros nem tanto. Randall Munroe, do XKCD, checou alguns números para descobrir se a digitação pode fornecer energia para seu laptop apenas com as teclas sendo pressionadas.
Um estudo reconhece que são necessários cerca de 1,5 milijoules para pressionar uma tecla de letra, e 2,5 para uma tecla maior, como enter ou barra de espaço. Ótimo! Mas quanto é um milijoule? Munroe explica:
É o suficiente para aquecer uma gota d’água em 1% de um grau. Também é o bastante para levantar um esquilo de 300 mícrons – desde o chão até o topo de uma pilha de quatro folhas de papel.
Certo. Mas e se você digitar um monte de palavras? Bem, um romance médio contém entre meio milhão e um milhão de caracteres; digite todos eles, e você consegue gerar um kilojoule. E se você reescrever várias vezes, esse número pode chegar a 2 ou 3 quilojoules. Estamos chegando em algum lugar, certo? Bem, não. Munroe coloca isso em contexto:
Escrever um romance completo forneceria energia para rodar um laptop por um total de 15 segundos. Se cada romance demorar seis meses para ser escrito, você gastará um segundo de cada milhão rodando a partir da energia do teclado. Isso economizaria menos de um centavo em eletricidade… Para manter um laptop rodando só com digitação, você precisaria digitar um romance inteiro a cada dez segundos.
É. O melhor é continuar usando as formas tradicionais para manter seu computador ligado.
Imagem via Steve Petrucelli sob licença Creative Commons.
Texto e imagem extraídos do site GIZMODO.
http://gizmodo.uol.com.br/recuperar-energia-digitacao/

Bilionário quer trazer as viagens supersônicas de volta - Indústria Hoje

Postado por: Indústria Hoje em: 15, Jun, 2014
Robert Bass está apostando que bilionários vão querer gastar mais de US$ 100 milhões num avião que os leve de Nova York a Londres em menos de 4 horas

Londres – Desde o último voo supersônico comercial, há 11 anos, o mundo acelerou em todos as aspectos possíveis, exceto um: em vez de aumentarem a velocidade, as companhias aéreas têm enfocado a redução dos custos comissionando aviões cada vez maiores e mais cheios de gente.
Em 2003, por exemplo, um Boeing 747-400 configurado para três classes podia transportar 416 passageiros; hoje, um Airbus A380 pode acomodar 525.
Contudo, o sonho de voar mais rápido que a velocidade do som nunca morreu, informará a Bloomberg Pursuits em sua edição do terceiro trimestre de 2014.
Em particular, um grupo de companhias tem buscado obstinadamente a criação de um jato executivo supersônico.
À frente está o bilionário Robert Bass, nascido no Texas, quem durante os últimos dez anos investiu mais de US$ 100 milhões na sua Aerion, com sede no Reno, Nevada.
Bass, 66, fundador da empresa de investimentos Oak Hill Capital Partners LP, está apostando que bilionários vão querer gastar mais de US$ 100 milhões num avião que os leve de Nova York a Londres em menos de 4 horas.
“Há uma grande demanda por um avião muito rápido”, diz Doug Nichols, CEO da Aerion e ex-executivo sênior da Boeing. “Algo que possa comprimir o tempo terá uma recepção tremenda”.
Há um mercado potencial para mais de 600 jatos executivos supersônicos durante os próximos 20 anos, segundo um estudo feito em fevereiro pela empresa de pesquisa Rolland Vincent Associates, com sede em Plano, Texas.
A Aerion já tem 50 cartas de intenção de compra, garantidas por depósitos de US$ 250.000, diz Nichols.
Questão de preço
Um jato supersônico, além de custar mais caro (mais de US$ 100 milhões, frente a US$ 60 milhões para um Bombardier Global 6000 de primeira linha), também terá maiores custos operacionais por motores que consomem muito mais combustível do que os de aviões comuns.
Entre algumas pessoas da indústria, isso levanta dúvidas de que até mesmo os bilionários vão reclamar para comprar um.
“O objetivo de um jato executivo é a privacidade e, também, a economia de tempo, mas isso é contrabalançado com o custo”, disse Patrick Margetson-Rushmore, CEO da companhia de charter de jatos London Executive Aviation Ltd. “É mentira dizer que o dinheiro não seja uma questão”.
A Gulfstream da General Dynamic, em particular, é uma companhia que não vê o custo como um impedimento.
No ano passado, a empresa lançou o jato particular mais rápido do mercado – o G650, de US$ 65 milhões, que pode alcançar uma velocidade quase supersônica de Mach 0,925 – e os compradores fizeram fila para adquiri-lo.
Mesmo se você encomendasse o custoso avião hoje, ele só seria entregue, no mínimo, em 2017.
Redução do arrasto
Outra com esperanças supersônicas é a Spike Aerospace, com sede em Boston, que está arrecadando dinheiro para construir um jato executivo supersônico que, segundo a companhia, poderia ficar pronto até 2018.
O S-512 da Spike visa voar a Mach 1,6 ao eliminar as janelas para reduzir a força de arrasto. As paredes interiores funcionarão como telas gigantes em que um filme ou uma transmissão ao vivo do céu poderiam ser projetados.
Mas antes de a indústria poder satisfazer a demanda reprimida por voos supersônicos, primeiro ela deve lidar com o estrondo sônico resultante.
Quando um avião voa com velocidade maior que a do som – Mach 1, ou cerca de 1.200 quilômetros por hora, dependendo das condições –, ele cria uma onda de choque contínua que imita o estrondo de um trovão próximo.
Por este motivo, em 1973, a Administração Federal de Aviação dos EUA baniu os voos supersônicos sobre o solo.
A proibição foi adotada por outros países pouco depois, limitando o Concorde a voar sobre águas e restringindo seu alcance comercial.
Mach 5
Entretanto, cientistas de foguetes na Reaction Engines, empresa aeroespacial perto de Oxford, Inglaterra, realizaram um teste bem-sucedido de tecnologia de refrigeração crucial para um motor leve chamado Sabre – desenvolvido para impulsionar um avião espacial reutilizável – que poderia propulsionar um avião parado até Mach 5.
Mesmo que um avião hipersônico Mach 5 esteja comercialmente disponível daqui a pelo menos 15 anos, recentemente a Reaction Engines obteve 60 milhões de libras esterlinas (US$ 100 milhões) em financiamento do governo britânico para um programa de quatro anos de desenvolvimento de turbinas, orçado em 360 milhões de libras.
“Pelo menos as pessoas já não pensam que estamos malucos”, diz Alan Bond, 69, fundador da companhia.
Stephanie Baker, da Bloomberg
Texto e imagem extraídos do site Indústria Hoje.
http://www.industriahoje.com.br/bilionario-quer-trazer-viagens-supersonicas-de-volta

Airbags marítimos evitam que navios afundem - Inovação Tecnológica

Redação do Site Inovação Tecnológica - 27/06/2014

Os airbags marítimos vão inflar dentro dos tanques de lastro. O casco duplo encareceria muito o custo do navio. [Imagem: SuSy Project]

Boias antiafundamento
Airbags automotivos funcionam como almofadas que amortecem o impacto dos ocupantes de um carro durante uma batida.
Engenheiros europeus pegaram o conceito emprestado e o adaptaram para uma finalidade inusitada: evitar que navios afundem, ou pelo menos, dê tempo para que os passageiros desembarquem ou a carga seja retirada.
A ideia é, em caso de acidente, inflar rapidamente boias que retardem ou evitem que a embarcação aderne ou afunde.
"Nosso desafio era produzir enormes quantidades de gás a partir de pequenos cartuchos, para ser liberado rapidamente em dispositivos infláveis," conta Reinhard Ahlers.
Ahlers é coordenador do projeto SuSy - Surfacing System for Ship Recovery, sistema de flutuação para recuperação de navios, em tradução livre -, financiado pela União Europeia, e que realizou os primeiros testes no porto de Chalkida, na Grécia.
Airbag para navio
Os engenheiros compararam diversas abordagens para fazer um navio acidentado flutuar, o que incluiu balões de ar e diversos tipos de flutuadores infláveis, colocados dentro ou fora do navio ou dentro dos tanques de lastro.
A proposta considerada mais eficiente consiste em pequenos airbags incorporados ao longo de todo o casco do navio, o que evita perdas de espaço útil e protege o sistema contra danos acidentais, sobretudo nas manobras de atracamento e carga e descarga.
Contudo, isso implica na construção de um casco duplo, o que encareceria muito o custo do navio e dificultaria a inspeção periódica do sistema.
A equipe então optou por colocar os balões infláveis dentro dos tanques de lastro, o que garantiu a flutuabilidade das embarcações de teste mesmo no caso de danos físicos que causam grandes aberturas no casco.
Apesar dos bons resultados, a equipe admite que o sistema ainda não está pronto para uso.
Uma das melhorias desejáveis é um controle no sistema de vazão do gás. Ao contrário dos airbags automotivos, cuja eficiência depende da rapidez de seu enchimento, os airbags marítimos funcionariam melhor com um controle preciso de vazão, que garanta que as boias encherão apenas na medida exata da necessidade.
Texto e imagem extraídos do site Inovação Tecnológica.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=airbags-para-navios&id=010170140627#.U7Af3vldVu4

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Estado na Alemanha conseguirá viver somente com energia limpa em 2014 - Hypeness

por redação Hypeness

A evolução engatinha, mas já está dando seus pequenos passos no que diz respeito ao meio ambiente. A Alemanha quebrou recordes importantes nos últimos tempos, como o abastecimento de 74% de energia limpa no país todo durante o meio do dia.
Agora a grande notícia é que o Estado de Schleswig-Holstein, no norte do país, vai utilizar somente energias renováveis a partir deste ano, com a audaciosa meta de gerar 300% de energia verde para suprir suas necessidades. Em 2011, a cidade de Wildpoldsried, em Baviera, atingiu surpreendentes 321% de energia renovável gerada, faturando 4 milhões de euros com a venda para o restante do país.
Todo o trabalho em prol do meio ambiente em Schleswig-Holstein tem acontecido há mais de 25 anos, quando os agricultores e os moradores começaram a investir bilhões de euros para descentralizar a produção de energia. A energia eólica gerada era de apenas 30% há oito anos atrás, mas o número não desanimou. A produção toda é feita com cerca de 7 mil funcionários, espalhados em mais de 200 empresas do setor.
Um relatório da Associação Alemã para Energia Eólica projeta que até 2030 a capacidade eólica marítima pode chegar até 25.000 MW e em terra poderia ter até 6.000 MW. Com a conquista da energia através de fontes renováveis, a Alemanha já gerou 96 mil postos de trabalho e o número só tende a aumentar.
Confira abaixo algumas fotos de Schleswig-Holstein:









Texto e imagens extraídos do site Hypeness.
http://www.hypeness.com.br/2014/06/estado-alemao-conseguira-viver-somente-com-energia-limpa-em-2014/


Sinalização inteligente mostra quais os vagões vazios nos trens na Holanda - Instituto de Engenharia

POR HYPENESS

Publicado em 24 de junho de 2014

https://www.youtube.com/watch?v=xZKA02SHV2Y

A Holanda é um país realmente apaixonante – não bastassem suas cidades serem totalmente voltadas para o uso de bikes, ainda existe uma postura muito amigável aos usuários que utilizam o trem. Recentemente, por exemplo, foi inaugurada uma sinalização inteligente que mostra quais os vagões estão vazios e quais estão muito cheios. 

A empresa que cuida da manutenção dos trens, a ProRail, mostra uma preocupação que vai além da pontualidade (que é de 95%). Eles perceberam que quando o trem chega, as pessoas ficam um pouco perdidas até encontrar um vagão menos cheio, ou ainda procurando o vagão certo para entrar com sua bike. Por isso, resolveram melhorar o conforto e a segurança dos passageiros, utilizando um gigante painel de LED que percorre toda a plataforma, com cores e pictogramas que mudam de acordo com a disponibilidade da linha, e avisam com cerca de 15 minutos de antecedência a real situação do trem a caminho.

Texto e imagens extraídos do site Instituto de Engenharia.
http://ie.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/4/id_noticia/8620/Sinaliza%C3%A7%C3%A3o-inteligente-mostra-quais-os-vag%C3%B5es-vazios-nos-trens-na-Holanda

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Inversão do pólo magnético da Terra. Veja como isso pode ocorrer - Projeto Portal

Cientificamente já sabemos que os polos magnéticos terrestres sofrem inversões que ocorrem em períodos cíclicos. O decaimento atual do campo magnético indica a possibilidade de um novo processo de inversão do mesmo, tanto que a Nasa constatou a diminuição para dois Gauss no início do novo milênio, sendo que em 1996 era de quatro Gauss. Mas o que realmente está acontecendo com o escudo de proteção do planeta? 


Para entender a inversão dos pólos magnéticos da Terra é necessário primeiramente entender o campo magnético da Terra, qual a sua função e de onde ele vem, ou seja, como ele é gerado. O campo magnético da Terra é o escudo protetor do planeta dos raios cósmicos de alta energia que a “bombardeiam” a cada instante. 
Apesar do nome raios cósmicos estes são compostos por partículas pesadas que ao colidirem com os átomos formam outras partículas, chamadas de raios cósmicos secundários (inofensivas para os seres humanos). Este fato torna o campo magnético terrestre muito importante para o suporte da vida desenvolvida na Terra.
 
Além de proteger a vida na Terra de maneira direta, o campo eletromagnético permite aos seres humanos manter seu estilo de vida confortável, pois sem o campo eletromagnético seria praticamente impossível termos telecomunicações (pois as partículas cósmicas impediriam a correta propagação dos sinais) e os equipamentos eletroeletrônicos invariavelmente queimariam por ficarem sobrecarregados pela energia das partículas cósmicas. 
 
Os transformadores de energia elétrica entrariam em colapso e ficaríamos às escuras por anos, pois se todos os transformadores dos EUA, por exemplo, fossem danificados ao mesmo tempo, levariam dois anos de produção ininterrupta de transformadores para restabelecer o sistema. Um campo eletromagnético fraco somado a uma tempestade solar pode deixar estas partículas cósmicas passarem e termos o mesmo efeito da falta do nosso escudo protetor.
 
Como o campo magnético terrestre é formado foi motivo de muita discussão entre cientistas por muito tempo. O consenso atual sobre como se origina é devido a uma colossal corrente elétrica (da ordem de bilhões de ampères) gerada pelo giro da Terra em torno de seu eixo. Este fenômeno é conhecido como “efeito dínamo”. Importante lembrar que mesmo a Terra sendo convexa este efeito continua válido, apenas passaríamos de um modelo esférico para um modelo toroidal (forma de uma rosquinha).

Figura 1: Formação do campo eletromagnético terrestre.

O líquido condutor que está girando no interior do planeta está em rotação e tem efeito sobre a rotação do mesmo. Desta forma é razoável aceitar que esta massa líquida também realiza um movimento precessional e tal como um pião de brinquedo ele vai perdendo força até que se inverte e muda de polaridade. Mas este processo não é brusco é demorado e faz com que o campo eletromagnético vá decaindo pouco a pouco até que se extinga e reapareça com polaridade invertida.
 
Houve muita discussão científica em cima desta teoria, pois uma linha dizia que a Terra partiu de um estado inicial, de rotação e campo eletromagnético e que este estava estável desde sua criação decaindo pouco a pouco com os milhões de anos. 
 
Já outra linha versava sobre a ciclicidade de orientação de polaridade do campo eletromagnético terrestre. Porém no início dos anos 1950 cientistas, ao estudares as dorsais oceânicas, fizeram uma descoberta que daria fim à discussão. 
 
As dorsais oceânicas são locais por onde o manto terrestre é forçado contra a crosta (figura 2) e “vasa” fazendo com que as placas tectônicas se movimentem (fazendo o famoso movimento dos continentes).

Figura 2: Dorsais e fossas oceânicas.

O vazamento do material do manto terrestre foi medido com um equipamento chamado magnetômetro, que mede o magnetismo de objetos, o qual constatou um comportamento intrigante do material depositado pelas dorsais oceânicas (figura 3), onde o material mais novo possuía uma orientação coerente com o campo eletromagnético atual, porém ao se afastar do centro da dorsal estudada a orientação do campo do material do assoalho marinho tinha uma orientação contrária ao campo eletromagnético terrestre atual. 
 
Este padrão se mantém por todo o assoalho marinho, tendo sempre como origem as dorsais oceânicas. Através da datação das rochas de cada uma destas camadas chegou-se a conclusão de que o campo eletromagnético da Terra sofre um ciclo de inversão a cada 200.000 anos.

Figura 3: Assinatura geológica das inversões dos pólos magnéticos da Terra.

Portanto o campo eletromagnético terrestre já sofreu diversas inversões e não é nenhum absurdo assumir que isto ocorrerá em breve, pois o decaimento deste campo é um sintoma de que esta inversão está por ocorrer.
 
Além disso a última inversão sofrida pelo campo eletromagnético da Terra foi a 780.000 anos, ou seja, está quase quatro vezes acima do tempo médio para a inversão. Outro fator que leva a certeza da proximidade desta inversão é um dado postado pela NASA, de que o campo magnético do nosso planeta passou de 4 Gauss em 1996 para menos de 2 Gauss no início do novo milênio.
 
Outra questão interessante para se entender sobre o campo eletromagnético terrestre é as representações do planeta como um campo uniforme em seu entorno 

Figura 4: Modelo aproximado do campo eletromagnético da Terra.

Este campo é em formato de uma malha intricadamente emaranhada disposta pela superfície terrestre. É por este motivo que nossos parceiros das 49 raças de inteligências de outros mundos chamam o campo magnético terrestre de malha magnética (figura 5).

Figura 5: Representação realística do campo eletromagnético terrestre.

Cada ponto de costura desta malha (os locais onde as linhas de campo eletromagnético entram e saem da superfície terrestre) são pontos de grande potencial energético que propiciam a criação de vórtices de energia. 
 
Estes vórtices são mais propícios entre 24º e 19º sul e norte a linha do equador. É nesta região que estão situados locais famosos como o Triângulo das Bermudas, o Triângulo do Dragão e a Zona de Silêncio. É também nesta posição energética privilegiada que está situada a fazenda do Projeto Portal.
 
Na figura 6 temos uma comparação da disposição real do campo eletromagnético da Terra quando este se encontra estável e como ele fica quando estamos em um processo de transição, que é o momento ao qual estamos nos aproximando.
Figura 6: Comportamento do campo eletromagnético terrestre entre e durante as inversões de seus pólos.

Mas os mistérios por trás destas forças ainda estão longe de serem solucionados pela humanidade. Ainda este ano, 2012, um cientista da NASA, chamado Jack Scudder, fez uma descoberta incrível sobre o campo magnético da Terra. Scudder verificou que o campo magnético terrestre está acoplado por portais ao campo eletromagnético do Sol tornando ainda mais complexa a gama de variáveis que atuam sobre esta misteriosa força que nos protege das partículas de alta energia espaciais.

Texto e imagem extraídos do site Projeto Portal.
http://www.projetoportal.org.br/noticias-2/1403-invsao-do-polo-magnetico-da-terra-veja-como-isso-pode-ocorrer

Harley-Davidson lança primeira moto elétrica - Indústria Hoje

Postado por: Indústria Hoje em: 22, Jun, 2014
“Sabemos que a tecnologia de veículos elétricos vem evoluindo e queremos entender esse nicho”, disse representante

Harley-Davidson revelou nesta semana o Projeto LiveWire, a primeira motocicleta elétrica da marca. De acordo com a empresa, a partir da próxima semana, consumidores selecionados nos Estados Unidos poderão pilotar e dar suas impressões sobre o modelo.
Sem planos de comercialização até o momento, o Projeto LiveWire foi desenvolvido especificamente com o propósito de coletar sugestões sobre como deve ser uma motocicleta elétrica da Harley-Davidson sob a perspectiva dos motociclistas.
“Estamos motivados para aprender mais com os motociclistas por meio do Projeto LiveWire Experience, pois sabemos que a tecnologia de veículos elétricos vem evoluindo rapidamente e queremos entender completamente esse nicho de mercado”, disse Mark-Hans Richer, vice-presidente sênior de Marketing da Harley-Davidson Motor Company.
Muitas outras empresas já lançaram veículos elétricos, incluindo grandes nomes, como a Honda. A maioria tem seguido o modelo Scooter, uma moto menor. A motocicleta da Harley é uma das poucas de grande tamanho a funcionar com eletricidade.
Em 2013, a norte-americana Mission Motors também anunciou sua moto esportiva elétrica, uma réplica da TTXGP, que bateu o recorde de velocidade para uma moto elétrica no Circuito de Laguna Seca, nos Estados Unidos, em 2011. Modelo da Mission Motors começará a ser comercializado ainda no fim deste ano.
http://www.administradores.com.br/
Texto e imagem extraídos do site Indústria Hoje.
http://www.industriahoje.com.br/harley-davidson-lanca-primeira-moto-eletrica